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									 Webster's Bible 1833 Webster's Bible 1833
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									1
									 
									 
									|Eclesiastes 4:1|
									So I returned, and considered all the oppressions that are done under the sun: and behold the tears of such as were oppressed, and they had no comforter; and on the side of their oppressors there was power; but they had no comforter.									
     
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									2
									 
									 
									|Eclesiastes 4:2|
									Wherefore I praised the dead who are already dead more than the living who are yet alive.									
     
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									3
									 
									 
									|Eclesiastes 4:3|
									Yes, better is he than both they, who hath not yet been, who hath not seen the evil work that is done under the sun.									
     
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									4
									 
									 
									|Eclesiastes 4:4|
									Again, I considered all labor, and every right work, that for this a man is envied by his neighbor. This is also vanity and vexation of spirit.									
     
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									5
									 
									 
									|Eclesiastes 4:5|
									The fool foldeth his hands together, and eateth his own flesh.									
     
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									6
									 
									 
									|Eclesiastes 4:6|
									Better is a handful with quietness, than both the hands full with toil and vexation of spirit.									
     
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									7
									 
									 
									|Eclesiastes 4:7|
									Then I returned, and I saw vanity under the sun.									
     
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									8
									 
									 
									|Eclesiastes 4:8|
									There is one alone, and there is not a second; yes, he hath neither child nor brother: yet is there no end of all his labor; neither is his eye satisfied with riches; neither saith he, For whom do I labor, and bereave my soul of good? This is also vanity, yes, it is a grievous labor.									
     
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									9
									 
									 
									|Eclesiastes 4:9|
									Two are better than one; because they have a good reward for their labor.									
     
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									10
									 
									 
									|Eclesiastes 4:10|
									For if they fall, the one will lift up his fellow: but woe to him that is alone when he falleth; for he hath not another to help him to rise.									
     
 
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				- Sugestões 
 

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva