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									 Webster's Bible 1833 Webster's Bible 1833
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									1
									 
									 
									|Eclesiastes 8:1|
									Who is as the wise man? and who knoweth the interpretation of a thing? a man's wisdom maketh his face to shine, and the boldness of his face shall be changed.									
     
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									2
									 
									 
									|Eclesiastes 8:2|
									I counsel thee to keep the king's commandment, and that in regard of the oath of God.									
     
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									3
									 
									 
									|Eclesiastes 8:3|
									Be not hasty to go out of his sight: stand not in an evil thing; for he doeth whatever pleaseth him.									
     
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									4
									 
									 
									|Eclesiastes 8:4|
									Where the word of a king is, there is power: and who may say to him, what doest thou?									
     
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									5
									 
									 
									|Eclesiastes 8:5|
									He who keepeth the commandment shall feel no evil thing: and a wise man's heart discerneth both time and judgment.									
     
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									6
									 
									 
									|Eclesiastes 8:6|
									Because to every purpose there is time and judgment, therefore the misery of man is great upon him.									
     
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									7
									 
									 
									|Eclesiastes 8:7|
									For he knoweth not that which shall be: for who can tell him when it shall be?									
     
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									8
									 
									 
									|Eclesiastes 8:8|
									There is no man that hath power over the spirit to retain the spirit; neither hath he power in the day of death: and there is no discharge in that war; neither shall wickedness deliver those that are given to it.									
     
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									9
									 
									 
									|Eclesiastes 8:9|
									All this have I seen, and applied my heart to every work that is done under the sun: there is a time in which one man ruleth over another to his own hurt.									
     
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									10
									 
									 
									|Eclesiastes 8:10|
									And so I saw the wicked buried, who had come and gone from the place of the holy, and they were forgotten in the city where they had so done: this is also vanity.									
     
 
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				- Sugestões 
 

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva