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Webster's Bible 1833
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1
|Eclesiastes 7:1|
A good name is better than precious ointment; and the day of death than the day of one's birth.
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|Eclesiastes 7:2|
It is better to go to the house of mourning, than to go to the house of feasting: for that is the end of all men; and the living will lay it to his heart.
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3
|Eclesiastes 7:3|
Sorrow is better than laughter: for by the sadness of the countenance the heart is made better.
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4
|Eclesiastes 7:4|
The heart of the wise is in the house of mourning; but the heart of fools is in the house of mirth.
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5
|Eclesiastes 7:5|
It is better to hear the rebuke of the wise, than for a man to hear the song of fools.
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6
|Eclesiastes 7:6|
For as the crackling of thorns under a pot, so is the laughter of the fool: this also is vanity.
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7
|Eclesiastes 7:7|
Surely oppression maketh a wise man mad; and a gift destroyeth the heart.
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8
|Eclesiastes 7:8|
Better is the end of a thing than its beginning: and the patient in spirit is better than the proud in spirit.
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9
|Eclesiastes 7:9|
Be not hasty in thy spirit to be angry: for anger resteth in the bosom of fools.
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10
|Eclesiastes 7:10|
Say not thou, What is the cause that the former days were better than these? for thou dost not inquire wisely concerning this.
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Sugestões
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21 de março LAB 446
PENSANDO BEM...
Juízes 20-21
Laurence Richards, em seu livro The Teacher’s Coments, chamou-me a atenção para algo que eu nunca tinha pensado em relação ao livro de Juízes e a nossa sociedade moderna. Se você observar na sua Bíblia, ao terminar de ler esse livro, vai deparar-se com a frase: “Naquela época, não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo.” Na realidade, essa frase repete-se várias vezes em Juízes. Ela deve nos levar a pensar sobre tudo o que possa existir na nossa conduta que não esteja alinhado com a vida que Deus descreve na Sua Lei. Este é o ponto.
Pense bem: nos dias atuais, os tribunais têm a tendência de definir o que é obsceno usando como critérios o que seriam chamados de “padrões da sociedade”. Ou seja, o que as pessoas de uma comunidade considerarem obscenidade será obscenidade, e o que considerarem não-obsceno não será obsceno. E, desafortunadamente, isso é óbvio. Mas minha pergunta é: O que você acha desse critério?
Será que a frase “Naquela época... cada um fazia o que lhe parecia certo” e esse sistema moderno de estabelecer a “justiça” têm algo em comum? É claro que tem tudo a ver. Obviamente também estamos errados. A(s) nossa(s) comunidade(s) deveria(m) estabelecer como definições legais os conceitos morais e não as ações de crime. Mas parece quase impossível, pois como isso seria feito, se existe tanto desacordo sobre o que vem a ser “certo” e o que vem a ser “errado”? O pós-modernismo, o pluralismo e o amor pelo “politicamente correto” nos fizeram, como sociedade, afocinharmos nessa fossa insegura.
“E agora?” É a mesma pergunta que poderia ser feita e ser respondida no período dos Juízes. Temos a Bíblia, eles tinham o Pentateuco e a história de Josué. A própria Palavra de Deus, através de Josué e de Moisés, já tinha advertido aquele povo que a desobediência também traz consigo a semeadura da autodestruição. O contexto daquela sociedade do fim do livro de Juízes mostra esse conceito de uma maneira muito clara. A única variação é que o deteriorar das coisas, às vezes, é um processo longo ou um processo curto, mas é um processo que acontece. Pode demorar porque em determinadas situações, o fruto mortal e amargo talvez demore algumas gerações para ficar maduro. Mas o “Assim Diz o Senhor” é certo. A mortandade que um dia foi anunciada vai chegar. O que Deus fala, de forma muito inconfundível e irredutível, é a expressão dos princípios nos quais precisamos nos basear para sermos bem conduzidos nesta vida.
E os princípios você já sabe como pode encontrar: fazendo a leitura bíblica diária.
Valdeci Júnior
Fátima Silva