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American Standard Version (1901) -
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21
|1 Pedro 3:21|
which also after a true likeness doth now save you, [even] baptism, not the putting away of the filth of the flesh, but the interrogation of a good conscience toward God, through the resurrection of Jesus Christ;
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22
|1 Pedro 3:22|
who is one the right hand of God, having gone into heaven; angels and authorities and powers being made subject unto him.
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1
|1 Pedro 4:1|
Forasmuch then as Christ suffered in the flesh, arm ye yourselves also with the same mind; for he that hath suffered in the flesh hath ceased from sin;
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2
|1 Pedro 4:2|
that ye no longer should live the rest of your time in flesh to the lusts of men, but to the will of God.
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3
|1 Pedro 4:3|
For the time past may suffice to have wrought the desire of the Gentiles, and to have walked in lasciviousness, lusts, winebibbings, revellings, carousings, and abominable idolatries:
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4
|1 Pedro 4:4|
wherein they think strange that ye run not with [them] into the same excess of riot, speaking evil of [of]:
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5
|1 Pedro 4:5|
who shall give account to him that is ready to judge the living and the dead.
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6
|1 Pedro 4:6|
For unto this end was the gospel preached even to the dead, that they might be judged indeed according to men in the flesh, but live according to God in the spirit.
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7
|1 Pedro 4:7|
But the end of all things is at hand: be ye therefore of sound mind, and be sober unto prayer:
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8
|1 Pedro 4:8|
above all things being fervent in your love among yourselves; for love covereth a multitude of sins:
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva