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American Standard Version (1901)
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11
|Eclesiastes 7:11|
Wisdom is as good as an inheritance; yea, more excellent is it for them that see the sun.
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12
|Eclesiastes 7:12|
For wisdom is a defence, even as money is a defence; but the excellency of knowledge is, that wisdom preserveth the life of him that hath it.
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13
|Eclesiastes 7:13|
Consider the work of God: for who can make that straight, which he hath made crooked?
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14
|Eclesiastes 7:14|
In the day of prosperity be joyful, and in the day of adversity consider; yea, God hath made the one side by side with the other, to the end that man should not find out anything [that shall be] after him.
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15
|Eclesiastes 7:15|
All this have I seen in my days of vanity: there is a righteous man that perisheth in his righteousness, and there is a wicked man that prolongeth [his life] in his evil-doing.
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16
|Eclesiastes 7:16|
Be not righteous overmuch; neither make thyself overwise: why shouldest thou destroy thyself?
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17
|Eclesiastes 7:17|
Be not overmuch wicked, neither be thou foolish: why shouldest thou die before thy time?
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18
|Eclesiastes 7:18|
It is good that thou shouldest take hold of this; yea, also from that withdraw not thy hand: for he that feareth God shall come forth from them all.
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19
|Eclesiastes 7:19|
Wisdom is a strength to the wise man more than ten rulers that are in a city.
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20
|Eclesiastes 7:20|
Surely there is not a righteous man upon earth, that doeth good, and sinneth not.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva