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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901)
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12
|Ezequiel 10:12|
And their whole body, and their backs, and their hands, and their wings, and the wheels, were full of eyes round about, [even] the wheels that they four had.
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13
|Ezequiel 10:13|
As for the wheels, they were called in my hearing, the whirling [wheels].
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14
|Ezequiel 10:14|
And every one had four faces: the first face was the face of the cherub, and the second face was the face of a man, and the third face the face of a lion, and the fourth the face of an eagle.
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15
|Ezequiel 10:15|
And the cherubim mounted up: this is the living creature that I saw by the river Chebar.
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16
|Ezequiel 10:16|
And when the cherubim went, the wheels went beside them; and when the cherubim lifted up their wings to mount up from the earth, the wheels also turned not from beside them.
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17
|Ezequiel 10:17|
When they stood, these stood; and when they mounted up, these mounted up with them: for the spirit of the living creature was in them.
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18
|Ezequiel 10:18|
And the glory of Jehovah went forth from over the threshold of the house, and stood over the cherubim.
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19
|Ezequiel 10:19|
And the cherubim lifted up their wings, and mounted up from the earth in my sight when they went forth, and the wheels beside them: and they stood at the door of the east gate of Jehovah's house; and the glory of the God of Israel was over them above.
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20
|Ezequiel 10:20|
This is the living creature that I saw under the God of Israel by the river Chebar; and I knew that they were cherubim.
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21
|Ezequiel 10:21|
Every one had four faces, and every one four wings; and the likeness of the hands of a man was under their wings.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior