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American Standard Version (1901) -
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11
|Gálatas 1:11|
For I make known to you, brethren, as touching the gospel which was preached by me, that it is not after man.
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12
|Gálatas 1:12|
For neither did I receive it from man, nor was I taught it, but [it came to me] through revelation of Jesus Christ.
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13
|Gálatas 1:13|
For ye have heard of my manner of life in time past in the Jews' religion, how that beyond measure I persecuted the church of God, and made havoc of it:
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14
|Gálatas 1:14|
and I advanced in the Jews' religion beyond many of mine own age among my countrymen, being more exceedingly zealous for the traditions of my fathers.
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15
|Gálatas 1:15|
But when it was the good pleasure of God, who separated me, [even] from my mother's womb, and called me through his grace,
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16
|Gálatas 1:16|
to reveal his Son in me, that I might preach him among the Gentiles; straightway I conferred not with flesh and blood:
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17
|Gálatas 1:17|
neither went I up to Jerusalem to them that were apostles before me: but I went away into Arabia; and again I returned unto Damascus.
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18
|Gálatas 1:18|
Then after three years I went up to Jerusalem to visit Cephas, and tarried with him fifteen days.
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19
|Gálatas 1:19|
But other of the apostles saw I none, save James the Lord's brother.
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20
|Gálatas 1:20|
Now touching the things which I write unto you, behold, before God, I lie not.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva