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American Standard Version (1901) -
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11
|Hebreus 7:11|
Now if there was perfection through the Levitical priesthood (for under it hath the people received the law), what further need [was there] that another priest should arise after the order of Melchizedek, and not be reckoned after the order of Aaron?
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12
|Hebreus 7:12|
For the priesthood being changed, there is made of necessity a change also of the law.
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13
|Hebreus 7:13|
For he of whom these things are said belongeth to another tribe, from which no man hath given attendance at the altar.
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14
|Hebreus 7:14|
For it is evident that our Lord hath sprung out of Judah; as to which tribe Moses spake nothing concerning priests.
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15
|Hebreus 7:15|
And [what we say] is yet more abundantly evident, if after the likeness of Melchizedek there ariseth another priest,
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16
|Hebreus 7:16|
who hath been made, not after the law of a carnal commandment, but after the power of an endless life:
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17
|Hebreus 7:17|
for it is witnessed [of him,] Thou art a priest for ever After the order of Melchizedek.
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18
|Hebreus 7:18|
For there is a disannulling of a foregoing commandment because of its weakness and unprofitableness
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19
|Hebreus 7:19|
(for the law made nothing perfect), and a bringing in thereupon of a better hope, through which we draw nigh unto God.
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20
|Hebreus 7:20|
And inasmuch as [it is] not without the taking of an oath
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Sugestões

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04 de novembro LAB 674
O QUE É PECADO?
João 16-18
“É um pecado!” Foi o que um passageiro de um ônibus coletivo, suspirou, ao contemplar, pela janela, a enorme foto de uma mulher bonita, em um outdoor. Eu não sei o que ele estava realmente querendo dizer. Pensei em algumas suposições, de o que seria o ‘pecado’, na opinião daquele paulistano: a) O ato publicitário de postar uma imagem tentadora; b) A mulher em si; c) Uma possível ação imaginária que tenha rodado em sua mente, decorrente da contemplação que fizera àquela peça. Sobre esta última hipótese, ainda há duas possibilidades da definição do seu conceito de ‘pecado’. Se ele estava imaginando-se com aquela mulher, poderia estar lamentando-se por “cair” naquela tentação, ou, poderia ainda, estar deliciando-se com seus pensamentos de luxúria, julgando-os bons, dando assim, ao pecado, uma conotação positiva. Que pecado!
Mas o que é, realmente, ‘pecado’? Muitos crentes gostam de responder a esta pergunta com 1João 3:4, que diz que “o pecado é a transgressão da Lei”. Sim, a Bíblia diz isto. Mas não diz que é só isto. Logo, pode ser isto e algo mais, concorda? Indo mais a fundo, na outra ponta da corda, chega-se quase à filosofia (mas ainda é teologia) da consciência de que pecado é a situação humana de sua alienação de Deus. Este conceito é muito bem defendido por Frank B. Holbrook em seu livro “O Sacerdócio Expiatório de Jesus Cristo”.
E quando Jesus estava para realizar o seu sacrifício por nós, a fim de quebrar esta alienação que existe entre o homem e Deus (Isaías 59), Ele quis deixar bem claro, sob a faceta mais prática possível, o que vem a ser realmente pecado, numa definição que já esclarecesse também o que não é pecado e ainda como não estar em pecado. Jesus, além de ter uma profundidade de conteúdo incomparável, tinha um poder de síntese fantástico. Vemos tudo isto em apenas um verso, quando Ele disse: “Do pecado, porque os homens não crêem em mim ” (João 16:9). Aqui, encontramos uma das definições bíblicas para “pecado”: deixar de crer em Deus, deixar de ter fé. A descrença desagrada tanto a Deus (Hebreus 4:17), ao ponto de, como conseqüência, causar um impacto quase irreparável no relacionamento entre o Criador e aqueles que Ele tanto ama.
É preciso crer em Deus, porque “tudo que não provém da fé é pecado (Romanos 14:23)”. A dúvida foi o primeiro grande mal, e é a origem de todos os males (leia Gênesis 3). É por isto que a obra do Espírito Santo e a intercessão de Jesus (cf. João 16-18) são tão importantes para nós. Peça-Lhe força para crer!
Valdeci Júnior
Fátima Silva