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American Standard Version (1901) -
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|Hebreus 5:4|
And no man taketh the honor unto himself, but when he is called of God, even as was Aaron.
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|Hebreus 5:5|
So Christ also glorified not himself to be made a high priest, but he that spake unto him, Thou art my Son, This day have I begotten thee:
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6
|Hebreus 5:6|
as he saith also in another [place,] Thou art a priest for ever After the order of Melchizedek.
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7
|Hebreus 5:7|
Who in the days of his flesh, having offered up prayers and supplications with strong crying and tears unto him that was able to save him from death, and having been heard for his godly fear,
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8
|Hebreus 5:8|
though he was a Son, yet learned obedience by the things which he suffered;
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9
|Hebreus 5:9|
and having been made perfect, he became unto all them that obey him the author of eternal salvation;
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10
|Hebreus 5:10|
named of God a high priest after the order of Melchizedek.
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11
|Hebreus 5:11|
Of whom we have many things to say, and hard of interpretation, seeing ye are become dull of hearing.
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12
|Hebreus 5:12|
For when by reason of the time ye ought to be teachers, ye have need again that some one teach you the rudiments of the first principles of the oracles of God; and are become such as have need of milk, and not of solid food.
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13
|Hebreus 5:13|
For every one that partaketh of milk is without experience of the word of righteousness; for he is a babe.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva