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Basic English Bible
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1
|Eclesiastes 1:1|
The words of the Preacher, the son of David, king in Jerusalem.
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2
|Eclesiastes 1:2|
All is to no purpose, said the Preacher, all the ways of man are to no purpose.
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3
|Eclesiastes 1:3|
What is a man profited by all his work which he does under the sun?
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4
|Eclesiastes 1:4|
One generation goes and another comes; but the earth is for ever.
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5
|Eclesiastes 1:5|
The sun comes up and the sun goes down, and goes quickly back to the place where he came up.
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6
|Eclesiastes 1:6|
The wind goes to the south, turning back again to the north; circling round for ever.
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7
|Eclesiastes 1:7|
All the rivers go down to the sea, but the sea is not full; to the place where the rivers go, there they go again.
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8
|Eclesiastes 1:8|
All things are full of weariness; man may not give their story: the eye has never enough of its seeing, or the ear of its hearing.
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9
|Eclesiastes 1:9|
That which has been, is that which is to be, and that which has been done, is that which will be done, and there is no new thing under the sun.
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10
|Eclesiastes 1:10|
Is there anything of which men say, See, this is new? It has been in the old time which was before us.
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Sugestões
Clique para ler Jó 38-42
14 de junho LAB 531
É EMOCIONANTE, NÃO ACHA?
JÓ 38-42
É com muita alegria que escrevo o último comentário sobre o livro de Jó deste ano. O interessante disso é que neste final, vamos falar de começo, de princípio, de origem. Jó e seus amigos estavam questionando sobre a existência, mas haviam esquecido de algo básico. Quando Deus entra na discussão, Ele chama a atenção para isso.
Você quer saber qual é o sentido da sua existência? Então precisa saber de onde veio e para onde vai. Alexander Vom Stein escreveu um livro científico alemão, que aborda o criacionismo bíblico. Logo na introdução, o autor já começa discutindo essa questão. Segundo ele, todo ser pensante, um dia, já fez para si as seguintes perguntas: “De onde venho?”, “Pra onde vou?” e “Para que vivo?”. Essas, na realidade, são perguntas sobre a origem, o futuro e o destino da vida. Então, Stein comenta que “Se a origem e o desenvolvimento de todas as coisas é um processo aleatório, então a pergunta sobre o futuro de todas as coisas não pode ser respondida. E em processos aleatórios tampouco se pode encontrar sentido e objetivo. Por isso, a resposta a essa pergunta [De onde venho] é importante para todo ser humano – pois disso depende a procura por um sentido em nossa vida” (Criação, pág. 7).
Essa é uma grande realidade: precisamos saber de onde viemos. A pouco tempo, uma amiga apareceu no MSN para falar comigo. Ela pediu para eu assistir a um vídeo na internet. Perguntei sobre o que se tratava. Era sobre o parto do nascimento da sua filhinha. Logo disse não, pois não aguento assistir a essas coisas. Mas ela insistiu dizendo que não tinha sangue e que estava bem editado. Resolvi arriscar e assisti ao vídeo. Foi a coisa mais linda ver os médicos dando bom dia para aquele serzinho com cinco segundos de existência, entregar o ser humano que tinha um minuto de existência nas mãos do pai, e o pai mostrando para a mãe ver a filha antes que ela tivesse três minutos de vida.
Fiquei emocionado. É lindo, místico, fora da possibilidade de qualquer explicação a magia que esse momento envolve: ver o surgimento da vida. E por mais que os cientistas queiram parecer os sabichões, os semideuses, os sobre-humanos, qualquer um se sente pequeno diante da origem da vida. Todos se admiram do fato de que existem coisas que não dá para se explicar nem no laboratório mais avançado do mundo. Ironicamente, é a coisa mais simples do mundo. Nenhum cientista, de forma artificial, jamais conseguiu reproduzir esse fenômeno da Natureza porque nele está o toque de Deus.
É emocionante!
Valdeci Júnior
Fátima Silva