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Basic English Bible
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1
|Eclesiastes 7:1|
A good name is better than oil of great price, and the day of death than the day of birth.
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2
|Eclesiastes 7:2|
It is better to go to the house of weeping, than to go to the house of feasting; because that is the end of every man, and the living will take it to their hearts.
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3
|Eclesiastes 7:3|
Sorrow is better than joy; when the face is sad the mind gets better.
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4
|Eclesiastes 7:4|
The hearts of the wise are in the house of weeping; but the hearts of the foolish are in the house of joy.
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5
|Eclesiastes 7:5|
It is better to take note of the protest of the wise, than for a man to give ear to the song of the foolish.
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6
|Eclesiastes 7:6|
Like the cracking of thorns under a pot, so is the laugh of a foolish man; and this again is to no purpose.
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7
|Eclesiastes 7:7|
The wise are troubled by the ways of the cruel, and the giving of money is the destruction of the heart.
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8
|Eclesiastes 7:8|
The end of a thing is better than its start, and a gentle spirit is better than pride.
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9
|Eclesiastes 7:9|
Be not quick to let your spirit be angry; because wrath is in the heart of the foolish.
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10
|Eclesiastes 7:10|
Say not, Why were the days which have gone by better than these? Such a question comes not from wisdom.
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Sugestões
Clique para ler Jó 38-42
14 de junho LAB 531
É EMOCIONANTE, NÃO ACHA?
JÓ 38-42
É com muita alegria que escrevo o último comentário sobre o livro de Jó deste ano. O interessante disso é que neste final, vamos falar de começo, de princípio, de origem. Jó e seus amigos estavam questionando sobre a existência, mas haviam esquecido de algo básico. Quando Deus entra na discussão, Ele chama a atenção para isso.
Você quer saber qual é o sentido da sua existência? Então precisa saber de onde veio e para onde vai. Alexander Vom Stein escreveu um livro científico alemão, que aborda o criacionismo bíblico. Logo na introdução, o autor já começa discutindo essa questão. Segundo ele, todo ser pensante, um dia, já fez para si as seguintes perguntas: “De onde venho?”, “Pra onde vou?” e “Para que vivo?”. Essas, na realidade, são perguntas sobre a origem, o futuro e o destino da vida. Então, Stein comenta que “Se a origem e o desenvolvimento de todas as coisas é um processo aleatório, então a pergunta sobre o futuro de todas as coisas não pode ser respondida. E em processos aleatórios tampouco se pode encontrar sentido e objetivo. Por isso, a resposta a essa pergunta [De onde venho] é importante para todo ser humano – pois disso depende a procura por um sentido em nossa vida” (Criação, pág. 7).
Essa é uma grande realidade: precisamos saber de onde viemos. A pouco tempo, uma amiga apareceu no MSN para falar comigo. Ela pediu para eu assistir a um vídeo na internet. Perguntei sobre o que se tratava. Era sobre o parto do nascimento da sua filhinha. Logo disse não, pois não aguento assistir a essas coisas. Mas ela insistiu dizendo que não tinha sangue e que estava bem editado. Resolvi arriscar e assisti ao vídeo. Foi a coisa mais linda ver os médicos dando bom dia para aquele serzinho com cinco segundos de existência, entregar o ser humano que tinha um minuto de existência nas mãos do pai, e o pai mostrando para a mãe ver a filha antes que ela tivesse três minutos de vida.
Fiquei emocionado. É lindo, místico, fora da possibilidade de qualquer explicação a magia que esse momento envolve: ver o surgimento da vida. E por mais que os cientistas queiram parecer os sabichões, os semideuses, os sobre-humanos, qualquer um se sente pequeno diante da origem da vida. Todos se admiram do fato de que existem coisas que não dá para se explicar nem no laboratório mais avançado do mundo. Ironicamente, é a coisa mais simples do mundo. Nenhum cientista, de forma artificial, jamais conseguiu reproduzir esse fenômeno da Natureza porque nele está o toque de Deus.
É emocionante!
Valdeci Júnior
Fátima Silva