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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible -
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1
|Romanos 6:1|
What may we say, then? are we to go on in sin so that there may be more grace?
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2
|Romanos 6:2|
In no way. How may we, who are dead to sin, be living in it any longer?
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3
|Romanos 6:3|
Or are you without the knowledge that all we who had baptism into Christ Jesus, had baptism into his death?
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4
|Romanos 6:4|
We have been placed with him among the dead through baptism into death: so that as Christ came again from the dead by the glory of the Father, we, in the same way, might be living in new life.
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5
|Romanos 6:5|
For, if we have been made like him in his death, we will, in the same way, be like him in his coming to life again;
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6
|Romanos 6:6|
Being conscious that our old man was put to death on the cross with him, so that the body of sin might be put away, and we might no longer be servants to sin.
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7
|Romanos 6:7|
Because he who is dead is free from sin.
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8
|Romanos 6:8|
But if we are dead with Christ, we have faith that we will be living with him;
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9
|Romanos 6:9|
Having knowledge that because Christ has come back from the dead, he will never again go down to the dead; death has no more power over him.
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10
|Romanos 6:10|
For his death was a death to sin, but his life now is a life which he is living to God.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva