-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Cornilescu
-
-
1
|2 Samuel 4:1|
Cînd a auzit fiul lui Saul că Abner a murit la Hebron, mînile i-au rămas fără putere, şi tot Israelul s'a spăimîntat.
-
2
|2 Samuel 4:2|
Fiul lui Saul avea doi capi peste cetele de război, dintre cari unul se numea Baana iar altul Recab; erau fiii lui Rimon din Beerot, dintre fiii lui Beniamin. -Căci Beerot era privit ca făcînd parte din Beniamin,
-
3
|2 Samuel 4:3|
şi Beerotiţii fugiseră la Ghitaim, unde au locuit pînă în ziua de azi.
-
4
|2 Samuel 4:4|
Ionatan, fiul lui Saul, avea un fiu olog de picioare, şi în vîrstă de cinci ani, cînd a venit din Izreel vestea morţii lui Saul şi a lui Ionatan; doica lui l -a luat şi a fugit, şi fiindcă se grăbea să fugă, a căzut şi a rămas olog; numele lui era Mefiboşet.
-
5
|2 Samuel 4:5|
Şi fiii lui Rimon din Beerot, Recab şi Baana, s'au dus în timpul zădufului zilei în casa lui Iş-Boşet, care îşi făcea somnul de amează.
-
6
|2 Samuel 4:6|
Au pătruns pînă în mijlocul casei, dîndu-se drept negustori de grîu, şi l-au lovit în pîntece; apoi Recab şi Baana, fratele său, au scăpat.
-
7
|2 Samuel 4:7|
Au intrat în casă, pe cînd el era culcat pe pat în odaia lui de dormit, l-au lovit, l-au omorît, şi i-au tăiat capul. I-au luat capul, şi au mers toată noaptea prin cîmpie.
-
8
|2 Samuel 4:8|
Au adus capul lui Iş-Boşet la David în Hebron, şi au zis împăratului: ,,Iată capul lui Iş-Boşet, fiul lui Saul, vrăjmaşul tău, care voia să-ţi ia viaţa; Domnul răzbună azi pe împărat, domnul meu, împotriva lui Saul şi împotriva neamului lui.``
-
9
|2 Samuel 4:9|
David a răspuns lui Recab şi lui Baana, fratele său, fiii lui Rimon din Beerot: ,,Viu este Domnul care m'a izbăvit din orice primejdie,
-
10
|2 Samuel 4:10|
că pe cel ce a venit să-mi spună: ,Iată, Saul a murit`, şi care credea că-mi aduce o veste bună, l-am prins şi l-am omorît la Ţiclag, ca să -l răsplătesc pentru ştirea lui;
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva