-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby -
-
11
|1 Samuel 16:11|
Et Samuel dit à Isaï: Sont-ce là tous les jeunes gens? Et il dit: Il reste encore le plus jeune, et voici, il paît le menu bétail. Et Samuel dit à Isaï: Envoie, et fais-le amener; car nous ne nous placerons point autour de la table, jusqu'à ce qu'il soit venu ici.
-
12
|1 Samuel 16:12|
Et il envoya et le fit venir. Or il avait le teint rosé, avec de beaux yeux, et était beau de visage. Et l'Éternel dit: Lève-toi, oins-le; car c'est celui-là.
-
13
|1 Samuel 16:13|
Et Samuel prit la corne d'huile, et l'oignit au milieu de ses frères. Et l'Esprit de l'Éternel saisit David, depuis ce jour-là et dans la suite. Et Samuel se leva et s'en alla à Rama.
-
14
|1 Samuel 16:14|
Et l'Esprit de l'Éternel se retira d'avec Saül, et un mauvais esprit envoyé par l'Éternel le troublait.
-
15
|1 Samuel 16:15|
Et les serviteurs de Saül lui dirent: Tu vois qu'un mauvais esprit envoyé de Dieu te trouble.
-
16
|1 Samuel 16:16|
Que notre seigneur veuille parler: tes serviteurs sont devant toi, ils chercheront un homme qui sache jouer de la harpe; et il arrivera que, quand le mauvais esprit envoyé de Dieu sera sur toi, il jouera de sa main et tu t'en trouveras bien.
-
17
|1 Samuel 16:17|
Et Saül dit à ses serviteurs: Je vous prie, trouvez-moi un homme qui sache bien jouer, et amenez-le moi.
-
18
|1 Samuel 16:18|
Et l'un des jeunes hommes répondit et dit: Voici, j'ai vu un fils d'Isaï, le Bethléhémite, qui sait jouer, un homme fort et vaillant, et un homme de guerre, et qui a l'intelligence des choses, et un bel homme, et l'Éternel est avec lui.
-
19
|1 Samuel 16:19|
Et Saül envoya des messagers à Isaï, et dit: Envoie-moi David, ton fils, qui est avec le menu bétail.
-
20
|1 Samuel 16:20|
Et Isaï prit un âne chargé de pain, et une outre de vin, et un chevreau, et les envoya à Saül par la main de David, son fils.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva