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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby
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11
|Ezequiel 21:11|
(21:16) Et il l'a donnée à fourbir, pour qu'on la prenne dans la main; c'est une épée aiguisée, et elle est fourbie, pour la mettre dans la main de celui qui tue.
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12
|Ezequiel 21:12|
(21:17) Crie et hurle, fils d'homme! Car elle sera contre mon peuple, elle sera contre tous les princes d'Israël: ils sont livrés à l'épée avec mon peuple; c'est pourquoi frappe sur ta cuisse.
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13
|Ezequiel 21:13|
(21:18) Car l'épreuve est faite; et quoi?... si même le sceptre méprisant n'existe plus? dit le Seigneur, l'Éternel.
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14
|Ezequiel 21:14|
(21:19) Et toi, fils d'homme, prophétise, et frappe tes mains l'une contre l'autre, et que les coups de l'épée redoublent jusqu'à la troisième fois; c'est l'épée des tués, l'épée qui a tué le grand, et qui les environne.
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15
|Ezequiel 21:15|
(21:20) afin que le coeur se fonde et que les occasions de chute soient multipliées, que j'envoie l'épée menaçante contre toutes leurs portes. Ah! elle est faite pour briller comme l'éclair, et affilée pour tuer.
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16
|Ezequiel 21:16|
(21:21) Ramasse tes forces, va à droite, tourne-toi, va à gauche, où que ta face soit dirigée.
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17
|Ezequiel 21:17|
(21:22) Et moi aussi je frapperai mes mains l'une contre l'autre, et je satisferai ma fureur. Moi, l'Éternel, j'ai parlé.
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18
|Ezequiel 21:18|
(21:23) Et la parole de l'Éternel vint à moi, disant:
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19
|Ezequiel 21:19|
(21:24) Et toi, fils d'homme, place devant toi deux chemins par où vienne l'épée du roi de Babylone: qu'ils partent tous deux du même pays; et fais-toi un indicateur, fais-le à l'entrée du chemin d'une ville.
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20
|Ezequiel 21:20|
(21:25) Tu disposeras un chemin pour que l'épée vienne à Rabba des fils d'Ammon, et un chemin en Juda, pour que l'épée vienne à Jérusalem, la ville forte.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva