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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby
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|Ezequiel 42:3|
vis-à-vis des vingt coudées qu'avait le parvis intérieur, et vis-à-vis du pavement qui était au parvis extérieur; il y avait galerie contre galerie, au troisième étage;
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|Ezequiel 42:4|
et devant les cellules, un passage de dix coudées de largeur; vers l'intérieur, un chemin de cent coudées; et leurs entrées étaient au nord.
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|Ezequiel 42:5|
Et les cellules supérieures étaient raccourcies (parce que les galeries en ôtaient une portion) en comparaison des inférieures et de celles du milieu du bâtiment.
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|Ezequiel 42:6|
Car elles étaient à trois étages, et n'avaient pas de colonnes comme les colonnes des parvis; c'est pourquoi le troisième étage était en retraite, en comparaison des cellules inférieures et de celles du milieu, depuis le sol.
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|Ezequiel 42:7|
Et le mur qui était en dehors, le long des cellules, du côté du parvis extérieur, en face des cellules, avait une longueur de cinquante coudées.
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|Ezequiel 42:8|
Car la longueur des cellules qui aboutissaient au parvis extérieur était de cinquante coudées; mais voici, en face du temple, elle était de cent coudées;
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|Ezequiel 42:9|
et, au-dessous de ces cellules, l'entrée était du côté de l'orient, lorsqu'on y arrivait du parvis extérieur.
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|Ezequiel 42:10|
Dans la largeur du mur du parvis, du côté du midi, vis-à-vis de la place séparée et vis-à-vis du bâtiment,
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|Ezequiel 42:11|
il y avait des cellules, et un passage devant elles, selon la forme des cellules qui étaient du côté du nord, selon leur longueur, selon leur largeur, et selon toutes leurs issues, et selon leurs ordonnances, et selon leurs portes d'entrée.
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|Ezequiel 42:12|
Et selon les entrées des cellules qui étaient du côté du midi, il y avait une entrée à la tête du chemin, du chemin qui était en face du mur correspondant, chemin venant de l'orient, quand on venait vers les cellules.
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva