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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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|1 Pedro 1:1|
Peter, Jesu Kristi apostel - til de utlendinger som er spredt omkring i Pontus, Galatia, Kappadokia, Asia og Bitynia, utvalgt
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2
|1 Pedro 1:2|
efter Gud Faders forutviten, i Åndens helliggjørelse, til lydighet og oversprengning med Jesu Kristi blod: Nåde og fred bli eder mangfoldig til del!
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|1 Pedro 1:3|
Lovet være Gud og vår Herre Jesu Kristi Fader, han som efter sin store miskunn har gjenfødt oss til et levende håp ved Jesu Kristi opstandelse fra de døde,
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4
|1 Pedro 1:4|
til en uforgjengelig og usmittet og uvisnelig arv, som er gjemt i himlene for eder,
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5
|1 Pedro 1:5|
I som ved Guds makt holdes oppe ved troen til den frelse som er ferdig til å bli åpenbaret i den siste tid.
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6
|1 Pedro 1:6|
Derover fryder I eder, om I enn nu - når så skal være - har sorg en liten stund ved allehånde fristelser,
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7
|1 Pedro 1:7|
forat eders prøvede tro, som er meget kosteligere enn det forgjengelige gull, som dog prøves ved ild, må finnes til lov og pris og ære i Jesu Kristi åpenbarelse,
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|1 Pedro 1:8|
han som I ikke har kjent og dog elsker, han som I nu ikke ser og dog tror på, og derfor fryder I eder med en usigelig og herliggjort glede,
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9
|1 Pedro 1:9|
når I vinner frem til endemålet for eders tro, sjelenes frelse.
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10
|1 Pedro 1:10|
Om denne frelse var det profetene gransket og ransaket, de som spådde om den nåde som I skulde få,
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior