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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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16
|1 Pedro 2:16|
som frie, og ikke som de som har friheten til ondskaps skjul, men som Guds tjenere.
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17
|1 Pedro 2:17|
Ær alle, elsk broderskapet, frykt Gud, ær kongen!
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18
|1 Pedro 2:18|
I tjenere! vær eders herrer undergitt i all frykt, ikke bare de gode og rimelige, men også de vrange!
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19
|1 Pedro 2:19|
For dette finner nåde, om nogen av samvittighet for Gud finner sig i sorger når han lider urettferdig.
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20
|1 Pedro 2:20|
For hvad ros er det om I er tålmodige når I synder og får straff for det? Men om I er tålmodige når I gjør det gode og allikevel må lide, da finner dette nåde hos Gud.
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21
|1 Pedro 2:21|
For dertil blev I og kalt, fordi også Kristus led for eder og efterlot eder et eksempel, forat I skal følge efter i hans fotspor,
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22
|1 Pedro 2:22|
han som ikke gjorde synd, og i hvis munn det ikke blev funnet svik,
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23
|1 Pedro 2:23|
han som ikke skjelte igjen når han blev utskjelt, ikke truet når han led, men overlot det til ham som dømmer rettferdig;
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24
|1 Pedro 2:24|
han som bar våre synder på sitt legeme op på treet, forat vi skal avdø fra våre synder og leve for rettferdigheten, han ved hvis sår I er lægt.
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25
|1 Pedro 2:25|
For I var villfarende som får, men har nu omvendt eder til eders sjelers hyrde og tilsynsmann.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva