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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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12
|1 Samuel 27:12|
Og Akis trodde David og tenkte: Han har gjort sig forhatt blandt Israel, sitt folk, og nu kommer han til å være min tjener for all tid.
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1
|1 Samuel 28:1|
På den tid hendte det at filistrene samlet sine hærer for å dra i strid mot Israel; og Akis sa til David: Du vet vel at du må dra ut med mig i striden, både du og dine menn.
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2
|1 Samuel 28:2|
David svarte: Vel, da skal du få se hvad din tjener vil gjøre. Da sa Akis til David: Vel, jeg vil sette dig til vokter over mitt liv alle dager.
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3
|1 Samuel 28:3|
Samuel var dengang død, og hele Israel hadde sørget over ham og begravet ham i Rama, hans egen by; og Saul hadde drevet dødningemanerne og sannsigerne ut av landet.
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4
|1 Samuel 28:4|
Da filistrene nu hadde samlet sig, trengte de frem til Sunem og leiret sig der. Da samlet Saul hele Israel, og de leiret sig på Gilboa.
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5
|1 Samuel 28:5|
Men da Saul så filistrenes leir, blev han sa redd at hjertet skalv i ham.
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6
|1 Samuel 28:6|
Og Saul spurte Herren; men Herren svarte ham ikke, hverken ved drømmer eller ved urim eller ved profeter.
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7
|1 Samuel 28:7|
Da sa Saul til sine tjenere: Finn mig en kvinne som kan mane frem døde, så vil jeg gå til henne og spørre henne! Hans tjenere svarte: I En-Dor er det en kvinne som kan mane.
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8
|1 Samuel 28:8|
Så gjorde Saul sig ukjennelig og tok andre klær på og gikk så avsted i følge med to menn. De kom til kvinnen om natten, og Saul sa: Spå mig ved å mane frem en død og hent op til mig den som jeg nevner for dig!
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9
|1 Samuel 28:9|
Kvinnen svarte ham: Du vet jo selv hvad Saul har gjort, hvorledes han har utryddet dødningemanerne og sannsigerne av landet, og hvorfor setter du da en snare for mitt liv, så du fører død over mig?
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior