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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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21
|2 Samuel 5:21|
Der lot de efter sig sine avgudsbilleder, og David og hans menn tok dem med sig.
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22
|2 Samuel 5:22|
Men filistrene drog ut ennu en gang og spredte sig utover i Refa'im-dalen.
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23
|2 Samuel 5:23|
Og David spurte Herren, men han sa: Du skal ikke dra dit op; gå omkring så du kommer bakenfor dem, og gå så på dem midt for baka-trærne,
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24
|2 Samuel 5:24|
og når du hører lyden av skritt i baka-trærnes topper, da skynd dig! For da har Herren draget ut foran dig for å slå filistrenes hær.
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25
|2 Samuel 5:25|
David gjorde således som Herren hadde befalt ham; og han slo filistrene og forfulgte dem fra Geba til bortimot Geser.
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1
|2 Samuel 6:1|
David samlet atter alt utvalgt mannskap i Israel - tretti tusen mann.
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2
|2 Samuel 6:2|
Og David og alt folket som var hos ham, tok ut og drog fra Ba'ale-Juda* for å føre Guds ark op derfra, den som kalles med Herrens navn - med Herrens, hærskarenes Guds navn, han som troner på kjerubene**. / {* d.e. Kirjat-Jearim, 1SA 7, 1. 1KR 13, 6. Josva 15, 9. 60.} / {** 1SA 4, 4.}
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3
|2 Samuel 6:3|
De satte Guds ark på en ny vogn og førte den bort fra Abinadabs hus, som lå på haugen; og Ussa og Ahjo, Abinadabs sønner, kjørte den nye vogn.
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4
|2 Samuel 6:4|
Således førte de Guds ark bort fra Abinadabs hus, som lå på haugen, og fulgte med den, og Ahjo gikk foran arken.
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5
|2 Samuel 6:5|
Og David og hele Israels hus lekte for Herrens åsyn til alle slags strengelek av cypresstre, både citarer og harper og trommer og bjeller og cymbler.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior