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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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1
|Gálatas 6:1|
Brødre! om også et menneske blir overlistet av nogen synd, da hjelp ham til rette, I åndelige, med saktmodighets ånd; men se til dig selv at ikke du og blir fristet!
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2
|Gálatas 6:2|
Bær hverandres byrder, og opfyll på den måte Kristi lov!
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3
|Gálatas 6:3|
For dersom nogen tykkes sig å være noget og er dog intet, da dårer han sig selv.
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4
|Gálatas 6:4|
Men enhver prøve sin egen gjerning, og da skal han ha sin ros bare efter det han selv er, og ikke efter det som næsten er;
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5
|Gálatas 6:5|
for hver skal bære sin egen byrde.
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6
|Gálatas 6:6|
Den som oplæres i ordet, skal dele alt godt med den som lærer ham.
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7
|Gálatas 6:7|
Far ikke vill! Gud lar sig ikke spotte; for det som et menneske sår, det skal han og høste.
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8
|Gálatas 6:8|
For den som sår i sitt kjød, skal høste fordervelse av kjødet; men den som sår i Ånden, skal høste evig liv av Ånden.
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9
|Gálatas 6:9|
Men la oss gjøre det gode og ikke bli trette! for vi skal høste i sin tid, såfremt vi ikke går trett.
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10
|Gálatas 6:10|
La oss derfor, mens vi har leilighet til det, gjøre det gode mot alle, men mest mot troens egne folk!
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva