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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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26
|Gálatas 5:26|
La oss ikke ha lyst til tom ære, så vi egger hverandre og bærer avind imot hverandre!
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1
|Gálatas 6:1|
Brødre! om også et menneske blir overlistet av nogen synd, da hjelp ham til rette, I åndelige, med saktmodighets ånd; men se til dig selv at ikke du og blir fristet!
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2
|Gálatas 6:2|
Bær hverandres byrder, og opfyll på den måte Kristi lov!
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3
|Gálatas 6:3|
For dersom nogen tykkes sig å være noget og er dog intet, da dårer han sig selv.
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4
|Gálatas 6:4|
Men enhver prøve sin egen gjerning, og da skal han ha sin ros bare efter det han selv er, og ikke efter det som næsten er;
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5
|Gálatas 6:5|
for hver skal bære sin egen byrde.
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6
|Gálatas 6:6|
Den som oplæres i ordet, skal dele alt godt med den som lærer ham.
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7
|Gálatas 6:7|
Far ikke vill! Gud lar sig ikke spotte; for det som et menneske sår, det skal han og høste.
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8
|Gálatas 6:8|
For den som sår i sitt kjød, skal høste fordervelse av kjødet; men den som sår i Ånden, skal høste evig liv av Ånden.
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9
|Gálatas 6:9|
Men la oss gjøre det gode og ikke bli trette! for vi skal høste i sin tid, såfremt vi ikke går trett.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva