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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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3
|1 Crônicas 18:3|
And David smote Hadarezer king of Zobah, at Hamath, as he went to establish his dominion by the river Euphrates.
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4
|1 Crônicas 18:4|
And David took from him a thousand chariots, and seven thousand horsemen, and twenty thousand footmen; and David houghed all the chariot [horses], but reserved of them [for] a hundred chariots.
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5
|1 Crônicas 18:5|
And the Syrians of Damascus came to help Hadarezer king of Zobah, and David smote of the Syrians twenty-two thousand men.
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6
|1 Crônicas 18:6|
And David put [garrisons] in Syria of Damascus; and the Syrians became servants to David, [and] brought gifts. And Jehovah preserved David whithersoever he went.
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7
|1 Crônicas 18:7|
And David took the shields of gold that were on the servants of Hadarezer, and brought them to Jerusalem.
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8
|1 Crônicas 18:8|
And from Tibhath, and from Chun, cities of Hadarezer, David took very much brass, of which Solomon made the brazen sea, and the pillars, and the vessels of brass.
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9
|1 Crônicas 18:9|
And Tou king of Hamath heard that David had smitten all the forces of Hadarezer king of Zobah;
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10
|1 Crônicas 18:10|
and he sent Hadoram his son to king David to inquire of his welfare, and to congratulate him, because he had fought against Hadarezer and smitten him; for Hadarezer was continually at war with Tou; [he sent] also all manner of vessels of gold and silver and bronze.
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11
|1 Crônicas 18:11|
Them also king David dedicated to Jehovah, with the silver and the gold that he had brought from all the nations: from the Edomites, and from the Moabites, and from the children of Ammon, and from the Philistines, and from the Amalekites.
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12
|1 Crônicas 18:12|
And Abishai the son of Zeruiah smote of the Edomites in the valley of salt eighteen thousand.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior