-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
29
|1 Crônicas 21:29|
And the tabernacle of Jehovah, which Moses had made in the wilderness, and the altar of burnt-offering, were at that time in the high place at Gibeon.
-
30
|1 Crônicas 21:30|
But David could not go before it to inquire of God; for he was afraid because of the sword of the angel of Jehovah.
-
1
|1 Crônicas 22:1|
And David said, This is the house of Jehovah Elohim, and this is the altar of burnt-offering for Israel.
-
2
|1 Crônicas 22:2|
And David commanded to collect the strangers that were in the land of Israel; and he set masons to hew wrought stones to build the house of God.
-
3
|1 Crônicas 22:3|
And David prepared iron in abundance for the nails for the doors of the gates, and for the joists, and brass in abundance without weight;
-
4
|1 Crônicas 22:4|
and cedar-trees innumerable; for the Zidonians and they of Tyre brought cedar-wood in abundance to David.
-
5
|1 Crônicas 22:5|
For David said, Solomon my son is young and tender, and the house that is to be built for Jehovah must be exceeding great in fame and in beauty in all lands: I will therefore make preparation for it. And David prepared abundantly before his death.
-
6
|1 Crônicas 22:6|
And he called for Solomon his son, and charged him to build a house for Jehovah the God of Israel.
-
7
|1 Crônicas 22:7|
And David said to Solomon, As for me, my son, I was minded to build a house unto the name of Jehovah my God.
-
8
|1 Crônicas 22:8|
But the word of Jehovah came to me saying, Thou hast shed blood abundantly, and hast made great wars: thou shalt not build a house unto my name, for thou hast shed much blood upon the earth in my sight.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior