-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
20
|1 Crônicas 23:20|
The sons of Uzziel: Micah the head, and Jishijah the second.
-
21
|1 Crônicas 23:21|
The sons of Merari: Mahli and Mushi. The sons of Mahli: Eleazar and Kish.
-
22
|1 Crônicas 23:22|
And Eleazar died, and had no sons, but daughters; and their brethren the sons of Kish took them.
-
23
|1 Crônicas 23:23|
The sons of Mushi: Mahli, and Eder, and Jeremoth, three.
-
24
|1 Crônicas 23:24|
These were the sons of Levi according to their fathers' houses, the chief fathers, as they were reckoned, by number of names by their polls, who did the work of the service of the house of Jehovah, from twenty years old and upward.
-
25
|1 Crônicas 23:25|
For David said, Jehovah the God of Israel has given rest to his people, and he will dwell in Jerusalem for ever;
-
26
|1 Crônicas 23:26|
and the Levites also have no more to carry the tabernacle, nor any of its vessels for its service.
-
27
|1 Crônicas 23:27|
For by the last words of David was this [done], -- the numbering of the sons of Levi from twenty years old and upward.
-
28
|1 Crônicas 23:28|
For their place was by the side of the sons of Aaron for the service of the house of Jehovah, over the courts, and over the chambers, and over the purifying of all holy things, and [for] the work of the service of the house of God;
-
29
|1 Crônicas 23:29|
and for the loaves to be set in rows, and for the fine flour for the oblation, and for the unleavened cakes, and for [what is baked in] the pan, and for that which is saturated [with oil], and for all measure of capacity and size;
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior