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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version -
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11
|2 Samuel 8:11|
Them also king David dedicated to Jehovah, with the silver and the gold that he had dedicated of all the nations that he had subdued:
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12
|2 Samuel 8:12|
of the Syrians, and of the Moabites, and of the children of Ammon, and of the Philistines, and of the Amalekites, and of the spoil of Hadadezer, the son of Rehob, king of Zobah.
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13
|2 Samuel 8:13|
And David made him a name when he returned, after he had smitten the Syrians in the valley of salt, eighteen thousand [men].
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14
|2 Samuel 8:14|
And he put garrisons in Edom: throughout Edom did he put garrisons; and all they of Edom became servants to David. And Jehovah preserved David whithersoever he went.
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15
|2 Samuel 8:15|
And David reigned over all Israel; and David executed judgment and justice to all his people.
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16
|2 Samuel 8:16|
And Joab the son of Zeruiah was over the host; and Jehoshaphat the son of Ahilud was chronicler;
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17
|2 Samuel 8:17|
and Zadok the son of Ahitub, and Ahimelech the son of Abiathar, were the priests; and Seraiah was scribe;
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18
|2 Samuel 8:18|
and Benaiah the son of Jehoiada was over the Cherethites and the Pelethites; and David's sons were chief rulers.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva