-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
1
|2 Samuel 9:1|
And David said, Is there yet any that is left of the house of Saul, that I may shew him kindness for Jonathan's sake?
-
2
|2 Samuel 9:2|
And there was of the house of Saul a servant whose name was Ziba; and they called him to David. And the king said to him, Art thou Ziba? And he said, Thy servant!
-
3
|2 Samuel 9:3|
And the king said, Is there not yet any of the house of Saul, that I may shew the kindness of God to him? And Ziba said to the king, Jonathan has yet a son, who is lame on [his] feet.
-
4
|2 Samuel 9:4|
And the king said to him, Where is he? And Ziba said to the king, Behold, he is in the house of Machir the son of Ammiel, in Lodebar.
-
5
|2 Samuel 9:5|
And king David sent, and fetched him out of the house of Machir the son of Ammiel, from Lodebar.
-
6
|2 Samuel 9:6|
And Mephibosheth, the son of Jonathan, the son of Saul, came to David, and fell on his face and did obeisance. And David said, Mephibosheth. And he said, Behold thy servant!
-
7
|2 Samuel 9:7|
And David said to him, Fear not; for I will certainly shew thee kindness for Jonathan thy father's sake, and will restore thee all the land of Saul thy father; and thou shalt eat bread at my table continually.
-
8
|2 Samuel 9:8|
And he bowed himself, and said, What is thy servant, that thou shouldest look upon such a dead dog as I am?
-
9
|2 Samuel 9:9|
Then the king called Ziba, Saul's servant, and said to him, I have given to thy master's son all that belonged to Saul and to all his house.
-
10
|2 Samuel 9:10|
And thou, and thy sons, and thy servants, shall till the land for him, and thou shalt bring in [the fruits], that thy master's son may have food to eat. And Mephibosheth thy master's son shall eat bread at my table continually. Now Ziba had fifteen sons and twenty servants.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva