-
-
Darby Version -
-
4
|Cantares 6:4|
Thou art fair, my love, as Tirzah, Comely as Jerusalem, Terrible as troops with banners:
-
5
|Cantares 6:5|
Turn away thine eyes from me, For they overcome me. Thy hair is as a flock of goats On the slopes of Gilead.
-
6
|Cantares 6:6|
Thy teeth are like a flock of sheep Which go up from the washing; Which have all borne twins, And none is barren among them.
-
7
|Cantares 6:7|
As a piece of a pomegranate are thy temples Behind thy veil.
-
8
|Cantares 6:8|
There are threescore queens, and fourscore concubines, And virgins without number:
-
9
|Cantares 6:9|
My dove, mine undefiled, is but one; She is the only one of her mother, She is the choice one of her that bore her. The daughters saw her, and they called her blessed; The queens and the concubines, and they praised her.
-
10
|Cantares 6:10|
Who is she that looketh forth as the dawn, Fair as the moon, clear as the sun, Terrible as troops with banners?
-
11
|Cantares 6:11|
I went down into the garden of nuts, To see the verdure of the valley, To see whether the vine budded, Whether the pomegranates blossomed.
-
12
|Cantares 6:12|
Before I was aware, My soul set me upon the chariots of my willing people.
-
13
|Cantares 6:13|
Return, return, O Shulamite; Return, return, that we may look upon thee. -- What would ye look upon in the Shulamite? -- As it were the dance of two camps.
-
-
Sugestões

Clique para ler Efésios 1-3
01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva