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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version -
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7
|Deuteronômio 6:7|
and thou shalt impress them on thy sons, and shalt talk of them when thou sittest in thy house, and when thou goest on the way, and when thou liest down, and when thou risest up.
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8
|Deuteronômio 6:8|
And thou shalt bind them for a sign on thy hand, and they shall be for frontlets between thine eyes.
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9
|Deuteronômio 6:9|
And thou shalt write them upon the posts of thy house, and upon thy gates.
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10
|Deuteronômio 6:10|
And it shall be, when Jehovah thy God bringeth thee into the land which he swore unto thy fathers, to Abraham, to Isaac, and to Jacob, to give thee: great and good cities which thou buildedst not,
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11
|Deuteronômio 6:11|
and houses full of everything good which thou filledst not, and wells digged which thou diggedst not, vineyards and oliveyards which thou plantedst not, and thou shalt have eaten and shalt be full;
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12
|Deuteronômio 6:12|
[then] beware lest thou forget Jehovah who brought thee forth out of the land of Egypt, out of the house of bondage.
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13
|Deuteronômio 6:13|
Thou shalt fear Jehovah thy God, and serve him, and shalt swear by his name.
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14
|Deuteronômio 6:14|
Ye shall not go after other gods, of the gods of the peoples that are round about you;
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15
|Deuteronômio 6:15|
for Jehovah thy God is a jealous ??God in thy midst; lest the anger of Jehovah thy God be kindled against thee, and he destroy thee from the face of the earth.
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16
|Deuteronômio 6:16|
Ye shall not tempt Jehovah your God, as ye tempted him in Massah.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva