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Darby Version
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9
|Eclesiastes 6:9|
Better is the seeing of the eyes than the wandering of the desire: this also is vanity and pursuit of the wind.
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10
|Eclesiastes 6:10|
That which is hath already been named; and what man is, is known, and that he cannot contend with him that is mightier than he.
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11
|Eclesiastes 6:11|
For there are many things that increase vanity: what is man advantaged?
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12
|Eclesiastes 6:12|
For who knoweth what is good for man in life, all the days of his vain life which he spendeth as a shadow? for who can tell man what shall be after him under the sun?
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1
|Eclesiastes 7:1|
A [good] name is better than precious ointment, and the day of death than the day of one's birth.
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2
|Eclesiastes 7:2|
It is better to go to the house of mourning than to go to the house of feasting: in that that is the end of all men, and the living taketh it to heart.
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3
|Eclesiastes 7:3|
Vexation is better than laughter; for by the sadness of the countenance the heart is made better.
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4
|Eclesiastes 7:4|
The heart of the wise is in the house of mourning, but the heart of fools in the house of mirth.
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5
|Eclesiastes 7:5|
It is better for a man to hear the rebuke of the wise, than to hear the song of fools.
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6
|Eclesiastes 7:6|
For as the crackling of thorns under a pot, so is the laughter of the fool. This also is vanity.
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Sugestões
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08 de setembro LAB 617
ENTENDENDO PROFECIAS
Ezequiel 36-38
No livro de Ezequiel, Deus usa todos os recursos possíveis para chamar a atenção do ser humano sobre alguns detalhes indispensáveis na existência de qualquer pessoa: a) Cada pessoa precisa ter a consciência de que suas ações traçam-lhe um destino; b) Este destino têm instâncias de curto e médio prazo, mas é, também, inescapavelmente, eterno; c) Só há duas opções de modo deste destino: bom ou ruim; d) Por isso, ninguém passa pela vida numa forma isolada, onde, independente, sua existência não tenha a ver com outros seres; e) E destes seres, o mais interessado é Deus; ele é capaz de fazer de tudo (que seja compatível com o caráter do bem), para dar-lhe o melhor dos destinos. Veja estes princípios, explícita e implicitamente, nos capítulos da leitura de hoje.
E é nesta linha de raciocínio que chegamos ao capítulo 38. “Gogue e Magogue” ainda hoje é uma expressão usada por alguns para referir-se aos mais diversos bizarros significados. Mas o sentido teológico desta figura profética deste capítulo aqui é que este nome, Gogue, designa um personagem até certo ponto misterioso, que termina personificando e conduzindo todas as forças hostis a Deus e ao Seu povo. O profeta Jeremias (caps. 2 a 4) já havia se referido extensamente a um inimigo que viria do norte. Esse assunto repete-se aqui, com um diferencial. Agora já não se trata mais de uma invasão enviada contra Israel para que seus pecados sejam castigados. Desta vez, é o próprio Senhor que intervém, com o objetivo de destruir os inimigos do povo de Deus, levando ao cumprimento das promessas de salvação já referidas anteriormente, a partir do capítulo 34.
Os comentários da Bíblia de Estudos Almeida fazem lembrar que “a idéia de último ataque das forças do mal contra o povo de Deus é tipicamente apocalíptica e reaparece em Apocalipse 16:16; 19:17-18; e 20:7-9. E realmente, por exemplo, nas palavras de Ezequiel 38:2-3 – ““Filho do homem, vire o rosto contra Gogue, da terra de Magogue, o príncipe maior de Meseque e de Tubal; profetize contra ele e diga: Assim diz o Soberano, o SENHOR: Estou contra você, ó Gogue, príncipe maior de Meseque e de Tubal.” – vemos uma ligação direta com Apocalipse 20. Isso pode ser melhor entendido na leitura de Ezequiel 38:14-16. Por uma questão de espaço não transcrevo tal passagem aqui (você pode lê-la diretamente do texto bíblico), mas deixo explicado que essa profecia, que não se cumpriu, foi transferida, pelo apóstolo João, para o tempo pós-milênio, que ainda está no futuro, referenciado em Apocalipse 20, quando trata de Gogue e Magogue como os inimigos de Israel, povo de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva