-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version -
-
31
|Êxodo 29:31|
And thou shalt take the ram of the consecration, and boil its flesh in a holy place.
-
32
|Êxodo 29:32|
And Aaron and his sons shall eat the flesh of the ram, and the bread that is in the basket, at the entrance of the tent of meeting.
-
33
|Êxodo 29:33|
They shall eat the things with which the atonement was made, to consecrate [and] to hallow them; but a stranger shall not eat [of them], for they are holy.
-
34
|Êxodo 29:34|
And if [any] of the flesh of the consecration, and of the bread, remain until the morning, then thou shalt burn the remainder with fire: it shall not be eaten, for it is holy.
-
35
|Êxodo 29:35|
And thus shalt thou do to Aaron, and to his sons, according to all that I have commanded thee: seven days shalt thou consecrate them.
-
36
|Êxodo 29:36|
And thou shalt offer every day a bullock as a sin-offering for atonement; and the altar shalt thou cleanse from sin, by making atonement for it, and shalt anoint it, to hallow it.
-
37
|Êxodo 29:37|
Seven days shalt thou make atonement for the altar and hallow it; and the altar shall be most holy: whatever toucheth the altar shall be holy.
-
38
|Êxodo 29:38|
And this is what thou shalt offer upon the altar -- two lambs of the first year, day by day continually.
-
39
|Êxodo 29:39|
The one lamb thou shalt offer in the morning; and the other lamb thou shalt offer between the two evenings.
-
40
|Êxodo 29:40|
And with the one lamb a tenth part of wheaten flour mingled with beaten oil, a fourth part of a hin; and a drink-offering, a fourth part of a hin of wine.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva