-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
11
|Isaías 36:11|
And Eliakim and Shebna and Joah said to Rab-shakeh, Speak, we pray thee, to thy servants in Syriac, for we understand it; and speak not to us in the Jewish [language] in the ears of the people that are upon the wall.
-
12
|Isaías 36:12|
And Rab-shakeh said, Is it to thy master and to thee that my master sent me to speak these words? Is it not to the men that sit on the wall, that they may eat their own dung, and drink their own urine with you?
-
13
|Isaías 36:13|
And Rab-shakeh stood and cried with a loud voice in the Jewish [language], and said, Hear the words of the great king, the king of Assyria!
-
14
|Isaías 36:14|
Thus says the king: Let not Hezekiah deceive you; for he will not be able to deliver you.
-
15
|Isaías 36:15|
Neither let Hezekiah make you rely upon Jehovah, saying, Jehovah will certainly deliver us; this city shall not be given into the hand of the king of Assyria.
-
16
|Isaías 36:16|
Hearken not to Hezekiah; for thus says the king of Assyria: Make peace with me and come out to me; and eat every one of his vine, and every one of his fig-tree, and drink every one the waters of his own cistern;
-
17
|Isaías 36:17|
until I come and take you away to a land like your own land, a land of corn and wine, a land of bread and vineyards.
-
18
|Isaías 36:18|
Let not Hezekiah persuade you, saying, Jehovah will deliver us. Has any of the gods of the nations delivered his land out of the hand of the king of Assyria?
-
19
|Isaías 36:19|
Where are the gods of Hamath and of Arpad? where are the gods of Sepharvaim? and have they delivered Samaria out of my hand?
-
20
|Isaías 36:20|
Who are they among all the gods of these countries that have delivered their country out of my hand, that Jehovah should deliver Jerusalem out of my hand?
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva