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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Darby Version
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1
|Marcos 3:1|
And he entered again into the synagogue; and there was there a man having his hand dried up.
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2
|Marcos 3:2|
And they watched him if he would heal him on the sabbath, that they might accuse him.
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3
|Marcos 3:3|
And he says to the man who had his hand dried up, Rise up [and come] into the midst.
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4
|Marcos 3:4|
And he says to them, Is it lawful on the sabbath to do good or to do evil, to save life or to kill? But they were silent.
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5
|Marcos 3:5|
And looking round upon them with anger, distressed at the hardening of their heart, he says to the man, Stretch out thy hand. And he stretched [it] out, and his hand was restored.
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6
|Marcos 3:6|
And the Pharisees going out straightway with the Herodians took counsel against him, how they might destroy him.
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7
|Marcos 3:7|
And Jesus withdrew with his disciples to the sea; and a great multitude from Galilee followed him, and from Judaea,
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8
|Marcos 3:8|
and from Jerusalem, and from Idumaea and beyond the Jordan; and they of around Tyre and Sidon, a great multitude, having heard what things he did, came to him.
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9
|Marcos 3:9|
And he spoke to his disciples, in order that a little ship should wait upon him on account of the crowd, that they might not press upon him.
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10
|Marcos 3:10|
For he healed many, so that they beset him that they might touch him, as many as had plagues.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva