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Darby Version -
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1
|Tiago 4:1|
Whence [come] wars and whence fightings among you? [Is it] not thence, -- from your pleasures, which war in your members?
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2
|Tiago 4:2|
Ye lust and have not: ye kill and are full of envy, and cannot obtain; ye fight and war; ye have not because ye ask not.
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3
|Tiago 4:3|
Ye ask and receive not, because ye ask evilly, that ye may consume [it] in your pleasures.
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4
|Tiago 4:4|
Adulteresses, know ye not that friendship with the world is enmity with God? Whoever therefore is minded to be [the] friend of the world is constituted enemy of God.
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5
|Tiago 4:5|
Think ye that the scripture speaks in vain? Does the Spirit which has taken his abode in us desire enviously?
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6
|Tiago 4:6|
But he gives more grace. Wherefore he says, God sets himself against [the] proud, but gives grace to [the] lowly.
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7
|Tiago 4:7|
Subject yourselves therefore to God. Resist the devil, and he will flee from you.
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8
|Tiago 4:8|
Draw near to God, and he will draw near to you. Cleanse [your] hands, sinners, and purify [your] hearts, ye double-minded.
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9
|Tiago 4:9|
Be wretched, and mourn, and weep: let your laughter be turned to mourning, and [your] joy to heaviness.
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10
|Tiago 4:10|
Humble yourselves before [the] Lord, and he shall exalt you.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva