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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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40
|1 Reis 20:40|
Nu hände sig, under det din tjänare hade att syssla än här än där, att mannen kom undan.» Israels konung sade till honom: »Din dom är given; du har ju själv avkunnat den.»
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41
|1 Reis 20:41|
Då tog han skyndsamt bort bindeln från sina ögon, och Israels konung kände igen honom och såg att han var en av profeterna.
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42
|1 Reis 20:42|
Och han sade till konungen: »Så säger HERREN: Därför att du har släppt ur din hand den man som av mig var given till spillo, skall det gå dig såsom det skulle hava gått honom, och ditt folk såsom det har gått hans folk.»
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43
|1 Reis 20:43|
Och Israels konung begav sig hem, missmodig och vred, och kom till Samaria.
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1
|1 Reis 21:1|
Därefter hände sig följande. Jisreeliten Nabot hade en vingård i Jisreel bredvid Ahabs palats, konungens i Samaria.
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2
|1 Reis 21:2|
Och Ahab talade till Nabot och sade: »Låt mig få din vingård för att därav göra mig en köksträdgård, eftersom den ligger så nära intill mitt hus; jag vill giva dig en bättre vingård i stället, eller om dig så behagar, vill jag giva dig penningar såsom betalning för den.»
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3
|1 Reis 21:3|
Men Nabot svarade Ahab: »HERREN låte det vara fjärran ifrån mig att jag skulle låta dig få mina fäders arvedel.»
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4
|1 Reis 21:4|
Då gick Ahab hem till sitt, missmodig och vred för det svars skull som jisreeliten Nabot hade givit honom, när denne sade: »Jag vill icke låta dig få mina fäders arvedel.» Och han lade sig på sin säng och vände bort sitt ansikte och åt intet.
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5
|1 Reis 21:5|
Då kom hans hustru Isebel in till honom och frågade honom: »Varför är du så missmodig, och varför äter du intet?»
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6
|1 Reis 21:6|
Han svarade henne: »Därför att när jag talade till jisreeliten Nabot och sade till honom: 'Låt mig få din vingård för penningar, eller om du så önskar, vill jag giva dig en annan vingård i stället', då svarade han: 'Jag vill icke låta dig få min vingård.'
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva