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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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11
|Gênesis 38:11|
Då sade Juda till sin sonhustru Tamar: »Stanna såsom änka i din faders hus, till dess min son Sela bliver fullvuxen.» Han fruktade nämligen att annars också denne skulle dö, likasom hans bröder. Så gick Tamar bort och stannade i sin faders hus.
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12
|Gênesis 38:12|
En lång tid därefter dog Suas dotter, Judas hustru. Och efter sorgetidens slut gick Juda med sin vän adullamiten Hira upp till Timna, för att se efter dem som klippte hans får.
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13
|Gênesis 38:13|
När man nu berättade för Tamar att hennes svärfader gick upp till Timna för att klippa sina får,
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14
|Gênesis 38:14|
lade hon av sig sina änkekläder och betäckte sig med en slöja och höljde in sig och satte sig vid porten till Enaim på vägen till Timna. Ty hon såg, att fastän Sela var fullvuxen, blev hon likväl icke given åt honom till hustru.
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15
|Gênesis 38:15|
Då nu Juda fick se henne, trodde han att hon var en sköka; hon hade ju nämligen sitt ansikte betäckt.
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16
|Gênesis 38:16|
Och han vek av till henne, där hon satt vid vägen, och sade: »Kom, låt mig gå in till dig.» Ty han visste icke att det var hans sonhustru. Hon svarade: »Vad vill du giva mig för att få gå in till mig?»
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17
|Gênesis 38:17|
Han sade: »Jag vill sända dig en killing ur min hjord.» Hon svarade: »Ja, om du giver mig pant, till dess du sänder den.»
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18
|Gênesis 38:18|
Han sade: »Vad skall jag då giva dig i pant?» Hon svarade: »Din signetring, din snodd och staven som du har i din hand.» Då gav han henne detta och gick in till henne, och hon blev havande genom honom.
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19
|Gênesis 38:19|
Och hon stod upp och gick därifrån och lade av sin slöja och klädde sig åter i sina änkekläder.
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20
|Gênesis 38:20|
Och Juda sände killingen med sin vän adullamiten, för att få igen panten av kvinnan; men denne fann henne icke.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior