-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Ett Svenskt Bibeln (1917)
-
-
21
|Gênesis 38:21|
Och han frågade folket där på orten och sade: »Var är tempeltärnan, hon som satt i Enaim vid vägen?» De svarade: »Här har ingen tempeltärna varit.»
-
22
|Gênesis 38:22|
Och han kom tillbaka till Juda och sade: »Jag har icke funnit henne; därtill säger folket på orten att ingen tempeltärna har varit där.»
-
23
|Gênesis 38:23|
Då sade Juda: »Må hon då behålla det, så att vi icke draga smälek över oss. Jag har nu sänt killingen, men du har icke funnit henne.»
-
24
|Gênesis 38:24|
Vid pass tre månader därefter blev så berättat för Juda: »Din sonhustru Tamar har bedrivit otukt, och i otukt har hon blivit havande.» Juda sade: »Fören ut henne till att brännas.»
-
25
|Gênesis 38:25|
Men när hon fördes ut, sände hon bud till sin svärfader och lät säga: »Genom en man som är ägare till detta har jag blivit havande.» Och hon lät säga: »Se efter, vem denna signetring, dessa snodder och denna stav tillhöra.»
-
26
|Gênesis 38:26|
Och Juda kände igen dem och sade: »Hon är i sin rätt mot mig, eftersom jag icke har givit henne åt min son Sela.» Men han kom icke mer vid henne.
-
27
|Gênesis 38:27|
När hon nu skulle föda, se, då funnos tvillingar i hennes liv.
-
28
|Gênesis 38:28|
Och i födslostunden stack den ene fram en hand; då tog hjälpkvinnan en röd tråd och band den om hans hand och sade: »Denne kom först fram.»
-
29
|Gênesis 38:29|
Men när han därefter åter drog sin hand tillbaka, se, då kom hans broder fram; och hon sade: »Varför har du trängt dig fram?» Och han fick namnet
Peres .
-
30
|Gênesis 38:30|
Därefter kom hans broder fram, han som hade den röda tråden om sin hand, och han fick namnet Sera.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior