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Ett Svenskt Bibeln (1917) -
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11
|Hebreus 7:11|
Vore det nu så, att fullkomning kunde vinnas genom det levitiska prästadömet -- och på detta var ju folkets lagstiftning byggd -- varför hade det då behövts att en präst av annat slag, »efter Melkisedeks sätt», skulle uppstå, en som icke nämnes »efter Arons sätt»?
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|Hebreus 7:12|
(Om prästadömet förändras, måste ju med nödvändighet också lagen förändras.)
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|Hebreus 7:13|
Den som detta säges om hörde nämligen till en annan stam, en stam från vilken ingen har utgått, som har gjort tjänst vid altaret.
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|Hebreus 7:14|
Ty det är en känd sak att han som är vår Herre har trätt fram ur Juda stam; och med avseende på den har Moses icke talat något om präster.
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|Hebreus 7:15|
Och ännu mycket tydligare blir detta, då nu en präst av annat slag uppstår, lik Melkisedek däri,
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|Hebreus 7:16|
att han har blivit präst icke på grund av en lag som stadgar härstamning efter köttet, utan på grund av en kraft som kommer av oförgängligt liv.
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|Hebreus 7:17|
Han får nämligen det vittnesbördet: »Du är en präst till evig tid, efter Melkisedeks sätt.»
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|Hebreus 7:18|
Så upphäves nu visserligen en föregående stadga, därför att den var svag och gagnlös --
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|Hebreus 7:19|
eftersom lagen icke kunde åstadkomma något fullkomligt -- men ett bättre hopp sättes i stället, ett hopp genom vilket vi få nalkas Gud.
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|Hebreus 7:20|
Och i så måtto som detta icke har kommit till stånd utan edlig bekräftelse -- det är nämligen så, att medan de andra hava blivit präster utan edlig bekräftelse,
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva