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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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6
|Josué 22:6|
Och Josua välsignade dem och lät dem gå, och så gingo de hem till sina hyddor.
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7
|Josué 22:7|
Ty åt ena hälften av Manasse stam hade Mose givit land i Basan, och åt andra hälften hade Josua givit land jämte deras bröder på andra sidan Jordan, på västra sidan. Då nu Josua lät dem gå hem till sina hyddor, välsignade han dem
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8
|Josué 22:8|
och sade till dem: »Vänden tillbaka till edra hyddor med de stora skatter I haven fått, med boskap i stor myckenhet, med silver, guld, koppar och järn och kläder i stor myckenhet; skiften så med edra bröder bytet från edra fiender.»
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9
|Josué 22:9|
Så vände då Rubens barn och Gads barn och ena hälften av Manasse stam tillbaka, och gingo bort ifrån de övriga israeliterna, bort ifrån Silo i Kanaans land, för att begiva sig till Gileads land, det land de hade fått till besittning, och där de skulle hava sina besittningar, efter HERRENS befallning genom Mose.
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10
|Josué 22:10|
När så Rubens barn och Gads barn och ena hälften av Manasse stam kommo till stenkretsarna vid Jordan i Kanaans land, byggde de där ett altare vid Jordan, ett ansenligt altare.
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11
|Josué 22:11|
Och de övriga israeliterna fingo höra sägas: »Se, Rubens barn och Gads barn och ena hälften av Manasse stam hava byggt ett altare mitt emot Kanaans land, i stenkretsarna vid Jordan, på andra sidan om de övriga israeliternas område.»
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|Josué 22:12|
När Israels barn hörde detta, församlade sig deras hela menighet i Silo för att draga upp till strid mot dem.
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13
|Josué 22:13|
Därefter sände Israels barn Pinehas till Rubens barn och Gads barn och ena hälften av Manasse stam, i Gileads land, Pinehas, prästen Eleasars son,
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14
|Josué 22:14|
och med honom tio hövdingar, en hövding för var stamfamilj inom Israels alla stammar; var och en av dem var huvudman för sin familj inom Israels ätter.
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15
|Josué 22:15|
Och när dessa kommo till Rubens barn och Gads barn och ena hälften av Manasse stam, i Gileads land, talade de till dem och sade:
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior