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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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11
|Marcos 15:11|
Men översteprästerna uppeggade folket till att begära att han hellre skulle giva dem Barabbas lös.
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12
|Marcos 15:12|
När alltså Pilatus åter tog till orda och frågade dem: »Vad skall jag då göra med den som I kallen 'judarnas konung'?»,
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13
|Marcos 15:13|
så skriade de åter: »Korsfäst honom!»
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14
|Marcos 15:14|
Men Pilatus frågade dem: »Vad ont har han då gjort?» Då skriade de ännu ivrigare: »Korsfäst honom!»
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15
|Marcos 15:15|
Och eftersom Pilatus ville göra folket till viljes, gav han dem Barabbas lös; men Jesus lät han gissla och utlämnade honom sedan till att korsfästas.
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16
|Marcos 15:16|
Och krigsmännen förde honom in i palatset, eller pretoriet, och kallade tillhopa hela den romerska vakten.
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17
|Marcos 15:17|
Och de klädde på honom en purpurfärgad mantel och vredo samman en krona av törnen och satte den på honom.
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18
|Marcos 15:18|
Sedan begynte de hälsa honom: »Hell dig, judarnas konung!»
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19
|Marcos 15:19|
Och de slogo honom i huvudet med ett rör och spottade på honom; därvid böjde de knä och gåvo honom sin hyllning.
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20
|Marcos 15:20|
Och när de hade begabbat honom, klädde de av honom den purpurfärgade manteln och satte på honom hans egna kläder och förde honom ut för att korsfästa honom.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva