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Esperanto
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|Eclesiastes 4:5|
Malsagxulo kunmetas siajn manojn, kaj formangxas sian korpon.
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|Eclesiastes 4:6|
Pli bona estas plenmano da trankvilanimeco, ol ambauxmano da penado kaj ventajxo.
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|Eclesiastes 4:7|
Kaj denove mi turnigxis, kaj vidis vantajxon sub la suno:
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|Eclesiastes 4:8|
jen estas solulo, kaj neniun alian li havas; nek filon nek fraton li havas; kaj tamen ne havas finon lia laborado, kaj lia okulo ne povas satigxi de ricxeco; por kiu do mi laboras kaj senigas mian animon de gxuado? CXi tio ankaux estas vantajxo kaj malbona afero.
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|Eclesiastes 4:9|
Pli bone estas al du ol al unu, cxar ili havas bonan rekompencon por sia laborado.
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|Eclesiastes 4:10|
CXar se ili falos, unu levos la alian; sed ve al solulo, se li falos, kaj se ne estas alia, kiu lin levus.
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|Eclesiastes 4:11|
Ankaux se du kusxigxas, estas al ili varme; sed unu-kiel li varmigxos?
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|Eclesiastes 4:12|
Kaj se iu montros sin pli forta kontraux unu, tiam ambaux kontrauxstaros lin; ecx fadeno triopigita ne baldaux dissxirigxos.
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|Eclesiastes 4:13|
Pli bona estas knabo malricxa sed sagxa, ol regxo maljuna sed malsagxa, kiu jam ne povas akiri scion.
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|Eclesiastes 4:14|
Iu el malliberejo eliris, kaj farigxis regxo; alia por regxeco naskigxis, kaj tamen estas malricxa.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva