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Giovanni Diodati Bible (1649)
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1
|Ester 3:1|
DOPO queste cose, il re Assuero ingrandì Haman, figliuolo di Hammedata, Agageo, e l´innalzò, e pose il suo seggio disopra a tutti i principi ch´erano con lui.
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2
|Ester 3:2|
E tutti i servitori del re ch´erano alla porta del re s´inchinavano, e adoravano Haman; perciocchè il re avea comandato che si facesse così inverso lui. Ma Mardocheo non s´inchinava, e non lo adorava.
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3
|Ester 3:3|
Ed i servitori del re ch´erano alla porta del re, dissero a Mardocheo: Perchè trapassi il comandamento del re?
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4
|Ester 3:4|
Ora, come essi glielo dicessero ogni giorno, ed egli non desse loro orecchie, essi lo rapportarono ad Haman, per vedere se le parole di Mardocheo sarebbero costanti; perciocchè egli avea lor dichiarato ch´egli era Giudeo.
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5
|Ester 3:5|
Haman adunque vide che Mardocheo non s´inchinava, e non l´adorava, e fu ripieno di furore.
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6
|Ester 3:6|
Ma egli sdegnava di metter la mano sopra Mardocheo solo; anzi, perchè gli era stato dichiarato il popolo di Mardocheo, cercava di distruggere tutti i Giudei, popolo di Mardocheo, ch´erano in tutto il regno di Assuero.
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7
|Ester 3:7|
E nel primo mese, che è il mese di Nisan, nell´anno duodecimo del re Assuero, fu tirata Pur, cioè la sorte, davanti ad Haman, per ciascun giorno, e per ciascun mese; e la sorte cadde sul duodecimo mese che è il mese di Adar.
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8
|Ester 3:8|
Ed Haman disse al re Assuero: Ei v´è un popolo sparso e diviso fra gli altri popoli, in tutte le provincie del tuo regno, le cui leggi son differenti da quelle di ogni altro popolo; ed esso non osserva le leggi del re; talchè non è spediente al re di lasciarlo vivere.
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9
|Ester 3:9|
Se così par bene al re, scrivasi che sia distrutto; ed io pagherò, in mano di coloro che fanno le faccende del re, diecimila talenti di argento, per portarli ne´ tesori del re.
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10
|Ester 3:10|
Allora il re si trasse il suo anello di mano, e lo diede ad Haman, figliuolo di Hammedata, Agageo, nemico de´ Giudei.
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Sugestões
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26 de setembro LAB 635
PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO BÍBLICA
Habacuque
Certa vez, um ministro de Secretaria de Comunicação do Governo Brasileiro, durante uma exposição de um Seminário Internacional Latino-Americano de Pesquisa da Comunicação, no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), enumerou o que seriam os “oito princípios da comunicação pública”, definidos a partir de conversas com assessores e acadêmicos. Confira cada um deles, antes que falemos do livro de Habacuque, propriamente dito:
1º) O cidadão tem o direito à informação, que é a base para o exercício da cidadania.
2º) O Estado tem o dever de informar.
3º) É preciso haver zelo pelo conteúdo informativo, educativo e de orientação social.
4º) A comunicação pública não deve se centrar na promoção pessoal dos agentes públicos.
5º) Faz-se necessário promover o diálogo e a interatividade.
6º) O cidadão deve ser estimulado a envolver-se com as políticas públicas.
7º) Os serviços públicos têm de ser oferecidos com qualidade comunicativa.
8º) A comunicação pública tem de se basear na ética, na transparência e na verdade.
Parecia até que o político palestrante tinha feito a leitura bíblica de 26 de setembro. Digo isto porque ao nos depararmos com o livro de Habacuque, nos deparamos com todos estes princípios supracitados, pelo menos em sua aplicação prática, ainda que em outra área e contexto.
No livro de Habacuque está uma das referências a outdoor mais antigas da História. “Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo (2:2 – RA). Um Outdoor é a designação de um meio publicitário exterior, sobretudo em placards modulares, disposto em locais de grande visibilidade, como à beira de rodovias ou nas empenas de edifícios nas cidades. Trata-se de um alto padrão de comunicação visual.
Confesse: você consegue passar em frente a um outdoor sem ser afetado por sua comunicação? Esse era o plano de Deus para o conteúdo de Habacuque, porque todos os crentes tinham direito às suas informações, porque as autoridades deveriam apoiar tal transmissão com zelo pelo conteúdo profético, sem exaltar o ser humano pregador, mas sim a Deus, para que pudesse provocar uma resposta nos filhos de Deus, a fim de estimulá-los a envolver-se totalmente com a gestão de Deus sobre nós, no serviço a Ele, com ética, transparência, e, acima de tudo, verdade. Repetem-se aqui os oito princípios. Ou, repetiram-se lá, no discurso do ministro, os princípios que já existiam. Fica melhor assim.
De qualquer forma, concordando com Alceu Luís Castilho, “convém sempre reafirmar esses princípios”. Principalmente quando se trata daquilo que Deus quer comunicar-nos. Permita que Ele comunique-se assim com você hoje, através da sua leitura do livro de Habacuque.
Valdeci Júnior
Fátima Silva