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Kutsal İncil -
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28
|Daniel 7:28|
‹‹İşte olayın gelişimi burada bitiyor. Ben Daniel'e gelince, düşüncelerim beni çok ürküttü, benzim soldu. Ama bu olayı içimde sakladım.››
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1
|Daniel 8:1|
Kral Belşassarın krallığının üçüncü yılında, ben Daniel daha önce gördüğüm görümden başka bir görüm gördüm.
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2
|Daniel 8:2|
Görümde kendimi Elam İlindeki Sus Kalesinde, Ulay Kanalının yanında gördüm.
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3
|Daniel 8:3|
Gözlerimi kaldırıp bakınca kanal kıyısında duran bir koç gördüm; iki uzun boynuzu vardı. Boynuzlardan daha geç çıkanı öbüründen daha uzundu.
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4
|Daniel 8:4|
Koçun batıya, kuzeye, güneye doğru boynuz attığını gördüm. Hiçbir hayvan ona karşı koyamıyor, kimse onun elinden kurtaramıyordu. Koç dilediği gibi davrandı ve gitgide güçlendi.
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5
|Daniel 8:5|
Ben bu olayı düşünürken, batıdan ansızın gözleri arasında çarpıcı bir boynuzu olan bir teke geldi. Yere basmadan bütün dünyayı aştı.
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6
|Daniel 8:6|
Güç ve öfkeyle, kanalın yanında durduğunu gördüğüm iki boynuzlu koça doğru koştu.
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7
|Daniel 8:7|
Öfkeyle saldırdığını, koça vurup boynuzlarını kırdığını gördüm. Koçun tekeye karşı duracak gücü yoktu; teke koçu yere vurup çiğnedi. Koçu onun elinden kurtaracak kimse yoktu.
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8
|Daniel 8:8|
Teke çok güçlendi, ama en güçlü olduğu sırada büyük boynuzu kırıldı. Kırılan boynuzun yerine, göğün dört rüzgarına doğru çarpıcı dört boynuz çıktı.
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9
|Daniel 8:9|
Bu boynuzların birinden başka bir küçük boynuz çıktı; güneye, doğuya ve Güzel Ülkeyefı doğru yayılarak çok güçlendi.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva