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Kutsal İncil -
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61
|Esdras 2:61|
Kâhinlerin soyundan: Hovayaoğulları, Hakkosoğulları ve Gilatlı Barzillayın kızlarından biriyle evlenip kayınbabasının adını alan Barzillayın oğulları.
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62
|Esdras 2:62|
Bunlar soy kütüklerini aradılar. Ama yazılı bir kayıt bulamayınca, kâhinlik görevi ellerinden alındı.
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63
|Esdras 2:63|
Vali, Urim ile Tummimi kullanan bir kâhin çıkıncaya dek en kutsal yiyeceklerden yememelerini buyurdu.
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64
|Esdras 2:64|
Bütün halk toplam 42 360 kişiydi.
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65
|Esdras 2:65|
Ayrıca 7 337 erkek ve kadın köle, kadınlı erkekli 200 ezgici, 736 at, 245 katır, 435 deve, 6 720 eşek vardı.
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68
|Esdras 2:68|
Bazı aile başları Yeruşalimdeki RAB Tanrının Tapınağına varınca, tapınağın bulunduğu yerde yeniden kurulması için gönülden armağanlar verdiler.
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69
|Esdras 2:69|
Her biri gücü oranında hazineye bu iş için toplam 61 000 darik altın, 5 000 mina gümüş, 100 kâhin mintanı bağışladı.
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70
|Esdras 2:70|
Kâhinler, Levililer, halktan bazı kişiler -ezgiciler, tapınak görevlileri ve kapı nöbetçileri- kendi kentlerine yerleştiler. Böylece bütün İsrailliler kentlerinde yaşamaya başladılar.
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1
|Esdras 3:1|
İsrailliler kendi kentlerine yerleştikten sonra, yedinci ay Yeruşalimde tek vücut halinde toplandılar.
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2
|Esdras 3:2|
Yosadak oğlu Yeşu ve kâhin olan kardeşleri, Şealtiel oğlu Zerubbabille kardeşleri İsrailin Tanrısının sunağını yeniden kurdular. Amaçları, Tanrı adamı Musanın yasası uyarınca, sunağın üzerinde yakmalık sunular sunmaktı.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva