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Kutsal İncil -
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12
|Jonas 1:12|
Yunus, ‹‹Beni kaldırıp denize atın›› diye yanıtladı, ‹‹O zaman sular durulur. Çünkü biliyorum, bu şiddetli fırtınaya benim yüzümden yakalandınız.››
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13
|Jonas 1:13|
Denizciler karaya dönmek için küreklere asıldılar, ama başaramadılar. Çünkü deniz gittikçe kuduruyordu.
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14
|Jonas 1:14|
RABbe seslenerek, ‹‹Ya RAB, yalvarıyoruz›› dediler, ‹‹Bu adamın canı yüzünden yok olmayalım. Suçsuz bir adamın ölümünden bizi sorumlu tutma. Çünkü sen kendi istediğini yaptın, ya RAB.››
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15
|Jonas 1:15|
Sonra Yunusu kaldırıp denize attılar, kuduran deniz sakinleşti.
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16
|Jonas 1:16|
Bu olaydan ötürü denizciler RABden öyle korktular ki, Ona kurbanlar sundular, adaklar adadılar.
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17
|Jonas 1:17|
Bu arada RAB Yunus'u yutacak büyük bir balık sağladı. Yunus üç gün üç gece bu balığın karnında kaldı.
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1
|Jonas 2:1|
Yunus balığın karnından Tanrısı RABbe şöyle dua etti:
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2
|Jonas 2:2|
‹‹Ya RAB, sıkıntı içinde sana yakardım,
Yanıtladın beni.
Yardım istedim ölüler diyarının bağrından,
Kulak verdin sesime.
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3
|Jonas 2:3|
Beni engine, denizin ta dibine fırlattın.
Sular sardı çevremi.
Azgın dalgalar geçti üzerimden.
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4
|Jonas 2:4|
‹Huzurundan kovuldum› dedim,
‹Yine de göreceğim kutsal tapınağını.› kutsal tapınağını nasıl göreceğim?››
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva