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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Kutsal İncil
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12
|Mateus 2:12|
Sonra gördükleri bir düşte Hirodesin yanına dönmemeleri için uyarılınca ülkelerine başka yoldan döndüler.
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13
|Mateus 2:13|
Yıldızbilimciler gittikten sonra Rabbin bir meleği Yusufa rüyada görünerek, ‹‹Kalk!›› dedi, ‹‹Çocukla annesini al, Mısıra kaç. Ben sana haber verinceye dek orada kal. Çünkü Hirodes öldürmek için çocuğu aratacak.››
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14
|Mateus 2:14|
Böylece Yusuf kalktı, aynı gece çocukla annesini alıp Mısıra doğru yola çıktı.
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15
|Mateus 2:15|
Hirodesin ölümüne dek orada kaldı. Bu, Rabbin peygamber aracılığıyla bildirdiği şu söz yerine gelsin diye oldu: ‹‹Oğlumu Mısırdan çağırdım.››
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16
|Mateus 2:16|
Hirodes, yıldızbilimciler tarafından aldatıldığını anlayınca çok öfkelendi. Onlardan öğrendiği vakti göz önüne alarak Beytlehem ve bütün yöresinde bulunan iki ve iki yaşından küçük erkek çocukların hepsini öldürttü.
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17
|Mateus 2:17|
Böylelikle Peygamber Yeremya aracılığıyla bildirilen şu söz yerine gelmiş oldu:
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18
|Mateus 2:18|
‹‹Ramada bir ses duyuldu, Ağlayış ve acı feryat sesleri! Çocukları için ağlayan Rahel Avutulmak istemiyor. Çünkü onlar yok artık!››
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19
|Mateus 2:19|
Hirodes öldükten sonra, Rabbin bir meleği Mısırda Yusufa rüyada görünerek, ‹‹Kalk!›› dedi, ‹‹Çocukla annesini al, İsraile dön. Çünkü çocuğun canına kıymak isteyenler öldü.››
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21
|Mateus 2:21|
Bunun üzerine Yusuf kalktı, çocukla annesini alıp İsraile döndü.
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22
|Mateus 2:22|
Ama Yahudiyede Hirodesin yerine oğlu Arhelasın kral olduğunu duyunca oraya gitmekten korktu. Rüyada uyarılınca Celile bölgesine gitti.
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Sugestões
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08 de fevereiro LAB 405
PENA DE MORTE
Levítico 20-22
Na leitura de hoje, encontramos uma aparente contradição bíblica, que pode ser expressa pela pergunta: “Se Deus disse ‘não matarás’, como ordenava a prática da pena capital?”
As diferentes sociedades têm diferentes formas de reprimir e banir o mal existente no seu seio. Apesar de o mandamento ser contra o assassinato, Deus permitira à comunidade israelita, especialmente às autoridades máximas, proferir uma sentença de morte para os que cometiam alguns tipos de crimes ou pecados. Paulo falou sobre a autoridade que Deus dava aos dirigentes públicos para administrarem tais execuções de juízo (Romanos 13:3-4). O mandamento “não matarás” era aplicado a todos os homens individualmente, enquanto as ordenanças de execução eram dadas coletivamente. A regularização da pena de morte não autoriza a arbitrariedade homicida de um indivíduo. Mesmo atualmente, nas sociedades modernas onde é regularizada a pena de morte, acontece assim. Não é uma pessoa que decide a morte da outra, para alimentar os seus sentimentos maus. É o sistema que determina a morte do criminoso, com dor no coração por precisar fazer o que se deve ser feito. Não é vingança, e sim, o trabalho de um sistema judicial. Em tal sistema, as pessoas da parte inocente e ofendida não têm o poder de decidir nada em relação ao condenado. Quem decide é a lei. E essa moldura de execução protege a própria pessoa de praticar os problemas que estão por trás do sexto mandamento.
Você e eu, como pessoas físicas, não temos como decidir sobre os modelos judiciários a serem adotados ou não na sociedade em que estamos inseridos. Mas como indivíduos, podemos entender que o sexto mandamento preocupa-se com a possibilidade de haver ódio em nosso coração, se nós desejarmos que a vida do próximo seja arruinada. Isso fica mais esclarecido no Novo Testamento, quando Jesus, sem dar um posicionamento específico sobre a pena capital, por não estar decidindo nada em nível de sociedade, dirigiu-se a indivíduos e disse que “todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento.” Pois não devemos alimentar o ódio nem a vingança no nosso coração. “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” (Mateus 5:22, 38-39 - RA).
Um homicídio começa no coração daquele que odeia as pessoas. Deus valoriza a vida e desagrada-se de qualquer indício de raiva, vingança ou rejeição (1 João 3:15).
Portanto, independentemente dos moldes que os nossos tribunais de justiça adotem para banir o mal, como pessoas, podemos decidir pela paz e pelo bem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva