-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
King James Version
-
-
1
|1 Crônicas 7:1|
Now the sons of Issachar were, Tola, and Puah, Jashub, and Shimrom, four.
-
2
|1 Crônicas 7:2|
And the sons of Tola; Uzzi, and Rephaiah, and Jeriel, and Jahmai, and Jibsam, and Shemuel, heads of their father's house, to wit, of Tola: they were valiant men of might in their generations; whose number was in the days of David two and twenty thousand and six hundred.
-
3
|1 Crônicas 7:3|
And the sons of Uzzi; Izrahiah: and the sons of Izrahiah; Michael, and Obadiah, and Joel, Ishiah, five: all of them chief men.
-
4
|1 Crônicas 7:4|
And with them, by their generations, after the house of their fathers, were bands of soldiers for war, six and thirty thousand men: for they had many wives and sons.
-
5
|1 Crônicas 7:5|
And their brethren among all the families of Issachar were valiant men of might, reckoned in all by their genealogies fourscore and seven thousand.
-
6
|1 Crônicas 7:6|
The sons of Benjamin; Bela, and Becher, and Jediael, three.
-
7
|1 Crônicas 7:7|
And the sons of Bela; Ezbon, and Uzzi, and Uzziel, and Jerimoth, and Iri, five; heads of the house of their fathers, mighty men of valour; and were reckoned by their genealogies twenty and two thousand and thirty and four.
-
8
|1 Crônicas 7:8|
And the sons of Becher; Zemira, and Joash, and Eliezer, and Elioenai, and Omri, and Jerimoth, and Abiah, and Anathoth, and Alameth. All these are the sons of Becher.
-
9
|1 Crônicas 7:9|
And the number of them, after their genealogy by their generations, heads of the house of their fathers, mighty men of valour, was twenty thousand and two hundred.
-
10
|1 Crônicas 7:10|
The sons also of Jediael; Bilhan: and the sons of Bilhan; Jeush, and Benjamin, and Ehud, and Chenaanah, and Zethan, and Tharshish, and Ahishahar.
-
-
Sugestões
Clique para ler Neemias 5-8
26 de maio LAB 512
NÃO PODERIA FALTAR A REGRA ÁUREA
Neemias 05-08
Em nosso comentário de hoje, quero destacar um ocorrido com os compatriotas de Neemias, que está descrito no capítulo 6 do seu livro. Na realidade, não era apenas um ocorrido, era um problemão.
Enquanto os israelitas estavam reconstruindo os muros de Jerusalém, surgiu a grave questão da opressão. Sabe como é, né? Os mais ricos se aproveitando dos mais pobres. Enquanto o rico ajuda o pobre, não está acontecendo nada mais que a obrigação social, na visão de que Deus deixou: mais recursos nas mãos de um que de outro justamente para aquele ajudar este. Quando passa disso para indiferença, cada um ficando na sua, e o rico não ajuda o pobre, não está acontecendo o que deveria acontecer, mas, muitas vezes, até que ainda dá para suportar.
Agora, quando o rico passa a sugar do mais pobre, fazendo-o sofrer só para se engordar cada vez mais, aí não dá para suportar. E era exatamente isso que estava acontecendo naquele contexto da leitura bíblica de hoje.
E o que isso tem a ver conosco? Talvez você pense: “Tudo bem, pastor. Sei que os Estados Unidos estão pecando e sendo injustos em enriquecer as nossas custas, nos explorando; sei que as multinacionais européias só sugam do Brasil para deixar a Europa mais rica enquanto ficamos mais pobres, mas o que posso fazer?” Às vezes, tendemos a pensar assim. É certo que não podemos mudar o mundo, mas podemos corrigir nossa conduta pessoal sobre esse assunto.
No livro “Southern Watchman”, encontrei o seguinte: “Os costumes do mundo não servem de critério para o cristão. Ele não deve imitar-lhe as práticas desonestas, as falcatruas e extorsões, mesmo que em pequenas questões. Todo ato injusto para com os semelhantes, embora sejam os mais vis pecadores, constitui uma violação da regra áurea. Toda injustiça aos filhos de Deus é efetuada contra o próprio Cristo na pessoa de Seus santos. Toda tentativa para tirar vantagens pessoais da ignorância, fraqueza ou infortúnio de outrem é registrada como fraude, nos livros do Céu.” Já pensou?
Na época de Neemias as transações financeiras injustas e opressivas ameaçavam o êxito do programa de construção e o bem-estar da nação. Essa experiência simplesmente realça o fato de que as nossas relações comerciais estão relacionadas com nossas crenças religiosas porque a moralidade e a religião precisam atuar juntas, na nossa vida, sempre. Seja nos seis dias da semana enquanto estamos trabalhando ou no sábado quando estamos adorando, sempre.
Lembre-se: A regra áurea deve servir de guia. Onde quer que for, faça aos outros o que gostaria que fizessem a você sempre. É A REGRA ÁUREA!
Valdeci Júnior
Fátima Silva