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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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King James Version -
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1
|1 Samuel 28:1|
And it came to pass in those days, that the Philistines gathered their armies together for warfare, to fight with Israel. And Achish said unto David, Know thou assuredly, that thou shalt go out with me to battle, thou and thy men.
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2
|1 Samuel 28:2|
And David said to Achish, Surely thou shalt know what thy servant can do. And Achish said to David, Therefore will I make thee keeper of mine head for ever.
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3
|1 Samuel 28:3|
Now Samuel was dead, and all Israel had lamented him, and buried him in Ramah, even in his own city. And Saul had put away those that had familiar spirits, and the wizards, out of the land.
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4
|1 Samuel 28:4|
And the Philistines gathered themselves together, and came and pitched in Shunem: and Saul gathered all Israel together, and they pitched in Gilboa.
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5
|1 Samuel 28:5|
And when Saul saw the host of the Philistines, he was afraid, and his heart greatly trembled.
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6
|1 Samuel 28:6|
And when Saul enquired of the LORD, the LORD answered him not, neither by dreams, nor by Urim, nor by prophets.
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7
|1 Samuel 28:7|
Then said Saul unto his servants, Seek me a woman that hath a familiar spirit, that I may go to her, and enquire of her. And his servants said to him, Behold, there is a woman that hath a familiar spirit at Endor.
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8
|1 Samuel 28:8|
And Saul disguised himself, and put on other raiment, and he went, and two men with him, and they came to the woman by night: and he said, I pray thee, divine unto me by the familiar spirit, and bring me him up, whom I shall name unto thee.
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9
|1 Samuel 28:9|
And the woman said unto him, Behold, thou knowest what Saul hath done, how he hath cut off those that have familiar spirits, and the wizards, out of the land: wherefore then layest thou a snare for my life, to cause me to die?
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10
|1 Samuel 28:10|
And Saul sware to her by the LORD, saying, As the LORD liveth, there shall no punishment happen to thee for this thing.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva