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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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|Cantares 2:4|
Ele me levou ao salão de festas, e ali nós nos entregamos ao amor.
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|Cantares 2:5|
Tragam passas para eu recuperar as minhas forças e maçãs para me refrescar, pois estou desmaiando de amor.
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|Cantares 2:6|
A sua mão esquerda está debaixo da minha cabeça, e a direita me abraça.
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|Cantares 2:7|
Mulheres de Jerusalém, prometam e jurem, pelas gazelas e pelas corças selvagens, que vocês não vão perturbar o nosso amor.
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|Cantares 2:8|
Estou ouvindo a voz do meu amor. Ele vem depressa, descendo as montanhas, correndo pelos montes.
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|Cantares 2:9|
O meu amado é como uma gazela; é como um filhote de corço. O meu querido está ali, do lado de fora da nossa casa. Ele está olhando para dentro, pelas janelas; está me espiando pelas grades.
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10
|Cantares 2:10|
O meu amor está falando comigo. Venha então, minha querida; venha comigo, meu amor.
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|Cantares 2:11|
O inverno já foi, a chuva passou,
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|Cantares 2:12|
e as flores aparecem nos campos. É tempo de cantar; ouve-se nos campos o canto das rolinhas.
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|Cantares 2:13|
Os figos estão começando a amadurecer, e já se pode sentir o perfume das parreiras em flor. Venha então, meu amor. Venha comigo, minha querida.
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva