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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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1
|Gênesis 14:1|
Nesse tempo Anrafel era rei de Sinar, Arioque era rei de Elasar, Quedorlaomer era rei de Elão, e Tidal era rei de Goim.
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2
|Gênesis 14:2|
Esses quatro fizeram guerra contra os seguintes reis: Bera, de Sodoma; Birsa, de Gomorra; Sinabe, de Admá; Semeber, de Zeboim; e contra o rei de Bela, cidade que também se chamava Zoar.
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3
|Gênesis 14:3|
Esses cinco reis juntaram os seus exércitos no vale de Sidim, onde fica o mar Morto.
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4
|Gênesis 14:4|
O rei Quedorlaomer os havia dominado por doze anos, mas no décimo terceiro ano eles se revoltaram contra ele.
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5
|Gênesis 14:5|
No décimo quarto ano Quedorlaomer e os seus aliados derrotaram os refains em Asterote-Carnaim, os zuzins em Hã, os emins em Savé-Quiriataim
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6
|Gênesis 14:6|
e os horeus nas montanhas de Seir, perseguindo-os até El-Parã, onde começa o deserto.
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7
|Gênesis 14:7|
Depois voltaram até Cades, que naquele tempo se chamava En-Mispate. Eles arrasaram a terra dos amalequitas e derrotaram os amorreus que viviam em Hazazão-Tamar.
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8
|Gênesis 14:8|
Então os reis de Sodoma, de Gomorra, de Admá, de Zeboim e de Bela saíram com os seus exércitos para o vale de Sidim a fim de lutar
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9
|Gênesis 14:9|
contra os reis de Elão, de Goim, de Sinar e de Elasar. Eram quatro reis contra cinco.
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10
|Gênesis 14:10|
Acontece que o vale de Sidim era cheio de buracos em que havia piche; e, quando tentaram fugir da batalha, os reis de Sodoma e de Gomorra caíram nesses buracos. Mas os outros reis fugiram para as montanhas.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva